Irán
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Objetivo. Analizar el concepto de autonomía entre las enfermeras de la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI).Métodos. Para este estudio se utilizó el enfoque de modelo híbrido propuesto por Schwartz-Barcott y Kim que incluye las fases: teórica, de trabajo de campo y analítica. Para las fases teórica y de trabajo de campo se utilizaron las etapas de Graneheim y Lundman y la lista de comprobación CORE-Q, y los resultados se combinaron en la fase de análisis final. Para la fase teórica se identificaron 46 artículos relacionados, dos instrumentos y cuatro libros tras utilizar una estrategia de búsqueda en 7 bases de datos bibliográficas en inglés y otra en persa con los términos MESH: ‘nursing’, ‘autonomy’ e ‘intensive care’. La información extraída en la fase teórica sirvió de base para el diseño de las preguntas que se utilizaron en las entrevistas semiestructuradas de la fase de trabajo de campo. En esta última fase participaron ocho enfermeras con experiencia en UCI que trabajaban en hospitales afiliados a la Universidad de Ciencias Médicas de Isfahan (Irán). Resultados. Los antecedentes del concepto de autonomía de las enfermeras en las Unidades de UCI fueron: el empoderamiento de la fuerza de trabajo, la plataforma organizativa y las opiniones sociales e individuales acerca de la profesión. Sus atributos fueron el profesionalismo y las grandes capacidades personales. Por último, se señalaron como consecuencias: el incremento de las competencias personales, la promoción de la calidad de los cuidados, la mejoría de las actitudes hacia la profesión y los resultados profesionales. Conclusión. La autonomía de las enfermeras en las UCI puede facilitar su empoderamiento, lo que se traduce en la promoción de sus conductas asistenciales, seguida de la mejora de los resultados de los pacientes y de la calidad asistencial.
Objetivo. Analisar o conceito de autonomia dos enfermeiros da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Métodos. Este estudo foi realizado utilizando a abordagem do modelo híbrido proposto por Schwartz- Barcott e Kim, que inclui as fases teórica, de campo e analítica. As etapas de Graneheim e Lundman e o checklist CORE-Q foram utilizados nas fases teórica e de trabalho de campo, e os resultados foram combinados na fase de análise final. Para a fase teórica, foram identificados 46 artigos relacionados, dois instrumentos e quatro livros após a utilização de uma estratégia de busca em 7 bases bibliográficas em inglês e outra em persa com os termos MESH: ‘nursing’, ‘autonomy’ e ‘intensive care‘. As informações extraídas na fase teórica serviram de base para o desenho das questões que foram utilizadas nas entrevistas semiestruturadas da fase de trabalho de campo. Participaram desta última fase, oito enfermeiras experientes em UTI trabalhando em hospitais afiliados à Universidade de Ciências Médicas de Isfahan, no Irã.Resultados. Os antecedentes do conceito de autonomia dos enfermeiros nas Unidades de Terapia Intensiva foram: o empoderamento da força de trabalho, a plataforma organizacional e as opiniões sociais e individuais sobre a profissão. Seus atributos eram profissionalismo e grandes habilidades pessoais. Por fim, foram apontadas as seguintes consequências: o aumento das competências pessoais, a promoção da qualidade dos cuidados, a melhoria das atitudes perante a profissão e os resultados profissionais. Conclusão. A autonomia dos enfermeiros na UTI pode facilitar seu empoderamento, que se traduz na promoção de seus comportamentos assistenciais, seguida da melhoria dos resultados dos pacientes e da qualidade da assistência.
Objective. To analyze the concept of autonomy of nurses in Intensive Care Units (ICU). Methods. The hybrid model approach proposed by Schwartz-Barcott and Kim, which includes theoretical, fieldwork and analytical phases, was used for this study. For the theoretical and fieldwork phases, the Graneheim and Lundman stages and the CORE-Q checklist were used, and the results were combined in the final analysis phase. For the theoretical phase, 46 related articles, two instruments and four books were identified after using a search strategy in 7 bibliographic databases in English and one in Persian with the terms MESH: "nursing", "autonomy"; and "intensive care";. The information extracted in the theoretical phase served as the basis for the design of the questions used in the semi-structured interviews in the fieldwork phase. Eight nurses with ICU experience working in hospitals affiliated to Isfahan University of Medical Sciences (Iran) participated in the fieldwork phase. Results. The antecedents of the concept of nurse autonomy in ICUs were: empowerment of the workforce, organizational platform, and social and individual views of the profession. Its attributes were professionalism and high personal capabilities. Finally, increased personal competencies, promotion of quality of care, improved attitudes towards the profession and professional outcomes were noted as consequences. Conclusion. The autonomy of nurses in the ICU can facilitate their empowerment, which translates into the promotion of their caring behaviours, followed by the improvement of patient outcomes and quality of care.