Objetivo: Identificar percepción de cuidadores sobre condiciones de seguridad en la atención en hospital pediátrico. Materiales y Métodos: Estudio descriptivo, por muestreo probabilístico se seleccionaron y participaron 163 cuidadores de niños hospitalizados,se aplican la encuesta de caracterización y la de condiciones de seguridad del entorno hospitalario versión cuidador, con alfa de Cronbach de 0.97, mediante estadística descriptiva se expresan los datos Resultados: Los cuidadores en el 51,5% correspondían a edades entre 18-29 años, en mayoría del sexo femenino y madres correspondiendo al 95% y 85,9% respectivamente. Percibieron seguridad en la hospitalización del niño el 86%. Ocurrencia de riesgos por flebitis el 17%, reacciones adversas a medicamentos 8,6%, confusión de pacientes 7,4%, en menor grado caídas, infecciones y ulceras por presión en el 2,4 %. En mayor proporción reportaron en riesgo 21,5% flebitis, 19% caídas, 11% infecciones, 10% reacciones adversas medicamentosas y 8,6%, confusión de pacientes. Para los cuidadores el 60.2% les explican los procedimientos, la atención es oportuna para el 59%; la comunicación es clara para el 70%, están alertas para detectar posibles riesgos el 58.3%, sigue recomendaciones dadas el 75.5%, confía en los profesionales el 70.5%, manejan situaciones propias de la hospitalización el 63.2%. Conclusiones: Los cuidadores se sienten seguros, conocían y se mantenían informados sobre riesgos y la razón de la hospitalización del niño; su percepción sobre condiciones de seguridad en la atención permitió identificar confianza en el profesional que atiende en la hospitalización pediátrica. Se encontró que la flebitis, reacciones a medicamentos y confusión de pacientes fueron los riesgos de mayor ocurrencia.
Objective: Identify the perception of caregivers about the safety conditions in pediatric care in the children´s hospital. Materials and methods: Descriptive study; 163 caregivers of hospitalized children participated and were selected through probabilistic sampling, the characterization interview and the safety conditions of the hospital environment (caregiver version) interview were applied, with a Cronbach´s alpha of 0.97, the data is expressed through descriptive statistics. Results: 51.5% of the caregivers correspond to an age range between 18-29 years, the majority are females (95%) and mothers (85.9%). 86% perceived safety in the hospitalization of the child, 17% risk by phlebitis, 8.6% adverse reactions to the medication and 7.4% confusion in the patient, while, in a lesser degree, 2.4% perceived falls, infections and pressure sores. In a greater proportion, the reported risk of phlebitis was 21.5%, 19% falls, 11% infections, 10% adverse reactions to medication and 8.6% confusion in the patient. For the caregivers, 60.2% explain the procedures, 59% consider prompt medical care, communication is clear for 70%, 58.3% are on the alert of detecting possible risks, 75.5% follows the given recommendations, 70.5% trust the professionals and 63.2% handles specific situations from the hospitalization. Conclusions: The caregivers felt safe, knew and kept informed about the risks and the reason for the hospitalization of the child; also, their perception about the safety conditions allowed to identify trust in the professional that assists in the pediatric hospitalization. It was found that phlebitis, reactions to medication and confusion in the patients were the risks with greater occurrence.
Objetivo: Identificar a percepção dos cuidadores sobre a segurança do atendimento num hospital pediátrico Materiais e Métodos: Estudo descritivo, selecionou por amostragem probabilística 163 cuidadores de crianças internadas. Aplicou-se um instrumento de caraterização e de avaliação de condições segurança do ambiente hospitalar versão cuidador, com alpha de Cronbach de 0,97. Empregou-se estatística descritiva para apresentar os resultados. Resultados: A idade dos cuidadores esteve 51,5% entre os 18-29 anos, a maioria foram do sexo feminino (95%), sendo predominantemente as mães da criança internada (85,9%). A percepção de segurança foi positiva (86%), entretanto, apresentaram-se eventos como flebites (17%), reações adversas aos medicamentos (8,6%), e confusão (erro) de paciente (7.4%). Em menores proporções observaram-se quedas (2,4%) infecções e lesões por pressão. As maiores ameaças reportadas foram risco de apresentar flebites (21.5%), quedas (19%), infecções (11%), reações adversas aos medicamentos (10%) e confusão de paciente (8.6%). Para os cuidadores, 60,2% recebeu explicações dos procedimentos, 59% qualificou o atendimento como oportuno, a comunicação foi clara (70%), está atento na detecção de possíveis riscos (58,3%), segue as recomendações que lhe foram dadas (75,5%), confia nos profissionais (70,5%) e consegue contornar as situações próprias da internação (63,2%). Conclusões: Os cuidadores sentiam-se seguros, conheciam e se mantinham informados dos riscos e a razão da internação das crianças; além disso, a sua percepção sobre as condições de segurança no atendimento, permitiram identificar confiança no profissional que atendia na enfermaria da pediatria. Encontrou-se que a flebite, as reações aos medicamentos e o erro do paciente foram os riscos de maior ocorrência.