Brasil
Introducción: El estudio tiene como objetivo trazar el perfil sociodemográfico de los estudiantes de una institución privada de educación superior; Conocer los hábitos y prácticas relacionadas con el cuidado de la salud sexual y reproductiva de los jóvenes, y Discutir las prácticas sexuales de los estudiantes y su relación con el comportamiento de riesgo.Material y Métodos: Estudio cuantitativo descriptivo, llevado a cabo a partir de una base de datos de la investigación con los estudiantes de una universidad privada en la ciudad de Río de Janeiro, Brasil, en 2014. Se seleccionó una muestra de 90 estudiantes de enfermería y se adoptó la estadística descriptiva Resultados: La mayoría, 79 (87,78%) son mujeres; con edades comprendidas entre 21 y 23 años (41,11%); No tienen novio (80%). En relación con el comportamiento sexual, 72 (80%) tienen vida sexual activa y 50 (69,44%) han tenido más de una pareja sexual, no siempre adoptan la práctica de sexo seguro. Entre las mujeres participantes, 52 (65,82%) han realizado la prueba de Papanicolaou y 37 (46.84%) Prueba de lucha contra el VIH. En el grupo masculino 08 (72,73%) ya han hecho la prueba contra el VIH y 09 (81,82%) nunca han tenido relaciones sexuales con mujeres que usan el condón femenino.Conclusión: Un número significativo de los jóvenes no adoptan el condón con parejas fijas o eventuales, estar expuesto a la enfermedad. En este contexto, las directrices de educación sanitaria son oportunas y ayudarían a reducir los comportamientos de riesgo.
Introdução: Estudo tem por objetivo delinear o perfil sociodemográfico de estudantes de uma instituição privada de ensino superior; Conhecer os hábitos e práticas relacionadas ao cuidado com a saúde sexual e reprodutiva dos jovens; e Discutir as práticas sexuais dos estudantes e sua relação com comportamentos de risco. Material e Método: Estudo descritivo, quantitativo, realizado a partir de um banco de dados de pesquisa com estudantes de uma universidade privada, no município do Rio de Janeiro, Brasil, em 2014. Selecionou-se amostra de 90 estudantes de enfermagem e adotou-se análise estatística descritiva. Resultados: A maioria, 79 (87,78%) é do sexo feminino; com idade entre 21 e 23 anos (41,11%); não têm namorado (80%). Em relação ao comportamento sexual, 72 (80%) tem vida sexual ativa e 50 (69,44%) já tiveram mais de um parceiro sexual, não adotam sempre a prática do sexo seguro. Entre as participantes do sexo feminino, 52 (65,82%) já realizaram o exame de Papanicolau e 37 (46,84%) o teste anti HIV. No grupo masculino 08 (72,73%) já fizeram o teste anti HIV e 09 (81,82%) nunca tiveram relação sexual com mulheres usando o preservativo feminino.Conclusão: Um número expressivo de jovens não adota o preservativo com parceiros fixos ou casuais, ficando expostos ao adoecimento. Nesse contexto, as orientações de educação em saúde são oportunas e contribuiriam para reduzir comportamentos de risco.
Introduction: The study aimed to outline the sociodemographic profile of students of a private higher education institution; to know the habits and practices related to sexual and reproductive health care among young people; and to discuss the sexual practices of students and their relationship with risk behavior.Material and Methods: Descriptive, quantitative study carried out from a research database with data collected from students of a private university in the city of Rio de Janeiro, Brazil, in 2014. A sample of 90 nursing students was selected and descriptive statistics were used to analyze data.Results: The majority of participants, 79 (87.78%), were women; aged between 21 and 23 years (41.11%); without marital mate (80%). With regard to sexual behavior, 72 (80%) had active sex life and 50 (69.44%) had had more than one sexual partner, not always adopting the practice of safe sex. Among female participants, 52 (65.82%) had performed the Pap smear test and 37 (46.84%) had undergone testing for HIV. Among males, 08 (72.73%) had already undergone testing for HIV and 09 (81.82%) have never had sex with women using female condoms.Conclusion: A significant number of young people do not adopt the use of condoms with long-term or casual partners, thus exposing themselves to illnesses. In this context, health education guidelines are timely and could help to reduce risk behaviors.