Objetivo. Describir las actitudes de los estudiantes de medicina y de enfermería con respecto a su participación como consumidores de los servicios de salud mental.
Métodos. Se realizó un estudio descriptivo de corte transversal en Bangalore, sur de la India, en estudiantes de medicina (n=116) y de enfermería (n=155) utilizando el Mental Health Consumer Participation Questionnaire de Happell et al. contestado por autorreporte. Se definió “consumidor de salud mental” o “consumidor” como aquella persona que estaba utilizando los servicios de salud mental pero no era paciente hospitalizado ni de consulta externa. Resultados. La puntuación media global en la salud mental, cuestionario de participación de los consumidores (54.1±6.7), implica que el 64% de los participantes tiene actitudes positivas hacia la participación como consumidores de los servicios de salud mental. Los estudiantes de medicina poseían una actitud más positiva que los de enfermería en: la capacidad de consumo (p<0.001), consumidor como parte del staff (p<0.001) y la puntuación global del cuestionario (p<0.001). Conclusión. Los hallazgos sugieren que la mayoría de los participantes tienen una actitud positiva hacia su participación como consumidores en los servicios de salud. Sin embargo, se requiere con urgencia una investigación adicional para comprender la efectividad de la participación de los consumidores de programas académicos a nivel de pregrado.
To understand the views of medical andnursing undergraduates regarding consumer involvementin mental health services. Methods. A descriptive crosssectional survey was conducted in Bangalore, SouthIndia, among medical (n=155) and nursing (n=116)undergraduates using self-reported the Mental HealthConsumer Participation Questionnaire of Happell et al.“Mental health consumer” or “consumer” is defined as aperson who is currently using mental health services aseither an in-patient or out-patient. Results. The overallmean score on Mental Health Consumer ParticipationQuestionnaire (54.1±6.7) implies that 64% of theparticipants hold positive attitudes towards consumerinvolvement in mental health services. Medical studentspossessed more positive attitudes than nursing in:consumer capacity (p<0.001), consumer as staff (p<0.001) and overall score on mental health consumerparticipation questionnaire (p<0.001). Conclusion.The findings suggest that majority of the participantshold positive attitudes towards mental health consumerinvolvement in health care services. However, additionalresearch is urgently required from developing countries tounderstand the effectiveness of involving mental healthconsumers in academic programs at undergraduate level.
Objetivo. Descrever as atitudes dos estudantes de medicina e de enfermagem com respeito a sua participação como consumidores dos serviços de saúde mental. Métodos.
Se realizou um estudo descritivo de corte transversal em Bangalore, sul da Índia, em estudantes de medicina (n=116) e de enfermagem (n=155) utilizando o Mental Health Consumer Participation Questionnaire de Happell et al. contestado por auto-reporte. Se definiu “consumidor de saúde mental” ou “consumidor” como aquela pessoa que estava utilizando os serviços de saúde mental mas não era paciente hospitalizado nem de consulta externa. Resultados. A pontuação média global na saúde mental questionário de participação dos consumidores (54.1±6.7) implica que 64% dos participantes têm atitudes positivas à participação como consumidores dos serviços de saúde mental. Os estudantes de medicina possuíam uma atitude mais positiva que os de enfermagem em: a capacidade de consumo (p<0.001), consumidor como parte do staff (p<0.001) e a pontuação global do questionário (p<0.001). Conclusão. As descobertas sugerem que a maioria dos participantes têm uma atitude positiva a sua participação como consumidores nos serviços de saúde. Embora, se requere com urgência uma investigação adicional para compreender a efetividade da participação dos consumidores de programas acadêmicos a nível de graduação