México
Introducción: El envejecimiento demográfico implica nuevos retos para el cuidado de enfermería, en especial, demanda competencias humano-sociales que se diluyen en el marco de la prevalencia de un modelo médico-hegemónico. Los adultos mayores deberían vivir con dignidad, libres de violencia, discriminación y explotación, además, ser valorados independientemente de su contribución económica al hogar. Sin la existencia de los derechos humanos, el anciano podría generar sentimientos de aislamiento, minusvalía y soledad, los cuales afectarían tanto su bienestar físico como psicológico. Por ende, es necesario fortalecer las competencias de los profesionales en salud en materia de protección y defensa de los derechos fundamentales de este grupo vulnerable.
Objetivo: Reflexionar sobre el fortalecimiento y desarrollo de competencias profesionales de protección y defensoría de los derechos humanos en el cuidado gerontogeriátrico.
Desarrollo: Se ha documentado que en el transcurso de la formación profesional comienza el fenómeno de deshumanización y rutinización del cuidado. La vejez como cambio biológico es invariante, por ende, algunas necesidades biológicas, junto con demandas psicosociales y espirituales de este grupo suelen asumirse como intrascendentes. Reforzar la enseñanza del cuidado en enfermería a partir de una filosofía humanista, defensora de derechos humanos, constituye un importante desafío para las instituciones de educación y salud.
Conclusiones: Es urgente retomar el carácter humano y ético que enmarca el cuidado profesional del anciano, individuo biopsicosocial a quien se le debe asegurar un trato digno, con derecho a una adecuada calidad de vida y el resguardo de sus derechos humanos desde la sociedad, la familia y la profesión.
Introduction: Demographic aging presents new challenges for nursing care, particularly demanding human-social competencies, which tend to diminish within the prevailing medical-hegemonic model. Older adults should live with dignity, free from violence, discrimination, and exploitation, and be valued regardless of their economic contribution to the household. Without human rights protections, the elderly may experience feelings of isolation, worthlessness, and loneliness, which can adversely affect both their physical and psychological well-being. Therefore, it is crucial to strengthen healthcare professionals’ competencies in the protection and defense of the fundamental rights of this vulnerable group.
Objective: To reflect on the strengthening and development of professional competencies in the protection and advocacy of human rights in geriatric care.
Development: It has been documented that during professional training, the phenomena of dehumanization and routinization of care begin to emerge. Aging, as a biological change, is invariable; therefore, some biological needs, along with the psychosocial and spiritual demands of this group, are often regarded as insignificant. Reinforcing nursing education with a humanistic philosophy that defends human rights constitutes a significant challenge for educational and healthcare institutions.
Conclusions: It is urgent to reaffirm the human and ethical nature that frames the professional care of the elderly-biopsychosocial individuals who must be guaranteed dignified treatment, adequate quality of life, and the protection of their human rights by society, the family, and the profession.
Introdução: O envelhecimento demográfico implica novos desafios para os cuidados de enfermagem, em particular, exige competências humano-sociais que se diluem no quadro da prevalência de um modelo médico-hegemônico. Os idosos devem viver com dignidade, livres de violência, discriminação e exploração, e ser valorizados independentemente da sua contribuição econômica para o lar. Sem a existência de direitos humanos, os idosos poderiam gerar sentimentos de isolamento, incapacidade e solidão, o que afetaria o seu bem-estar tanto físico como psicológico. Portanto, é necessário reforçar as competências dos profissionais de saúde em termos de proteção e defesa dos direitos fundamentais deste grupo vulnerável.
Objetivo: Refletir sobre o fortalecimento e desenvolvimento de competências profissionais para a proteção e defesa dos direitos humanos na atenção geronto-geriátrica.
Desenvolvimento: Está documentado que no decorrer da formação profissional inicia-se o fenômeno da desumanização e rotinização do cuidado. A velhice como mudança biológica é invariante, portanto, algumas necessidades biológicas, juntamente com as demandas psicossociais e espirituais desse grupo, são geralmente assumidas como inconsequentes. Fortalecer o ensino do cuidado de enfermagem baseado em uma filosofia humanística que defende os direitos humanos constitui um importante desafio para as instituições de ensino e saúde.
Conclusões: É urgente o retorno ao caráter humano e ético que enquadra o cuidado profissional do idoso, indivíduo biopsicossocial ao qual deve ser assegurado um tratamento digno, com direito a uma qualidade de vida adequada e à proteção dos seus direitos humanos perante a sociedade, família e profissão.