México
Introducción: La objeción de conciencia (ODC) es la negación del profesional a realizar una actividad específica; en ella se materializa el derecho a la libertad de conciencia, cuyo objetivo es respetar las convicciones personales relevantes (religiosas, filosóficas, éticas o morales). No obstante, cuando el personal sanitario es objetor, el panorama jurídico es difuso. La ODC es un derecho que debe estar regulado plenamente en su ejercicio con el fin de no transgredir el derecho a la salud de las personas.
Objetivo: Identificar el estado de la cuestión de la ODC, así como los enfoques teóricos y metodológicos que instrumentan su aplicación.
Desarrollo: Revisión narrativa que explora la ODC en el contexto mexicano, desde el enfoque del derecho del personal médico y de enfermería para ser objetor. Se identificaron algunas dimensiones que abordan aspectos como el ejercicio del derecho de ODC y su relación con el marco jurídico aplicable, también dimensiones asociadas al conflicto o compatibilidad entre el derecho de ODC y el derecho a la salud.
Conclusiones: La ODC se contextualiza al aborto y no a otros temas relacionados que también conflictúan con los derechos del paciente. Son escasas las publicaciones en revistas científicas sobre el derecho a objetar del personal sanitario. El reconocimiento pleno del derecho a la ODC requiere de enfoques basados en los derechos humanos, los cuales buscan reconciliar en un punto intermedio y reconocer que el personal de salud, al igual que los pacientes, tienen derechos e integridad moral, guiados por convicciones éticas y morales.
Introduction: Conscientious objection (CO) is the refusal of a professional to perform a specific activity, embodying the right to freedom of conscience, which aims to respect relevant personal convictions (religious, philosophical, ethical, or moral). However, when healthcare personnel invoke CO, the legal framework becomes ambiguous. CO is a right that must be fully regulated in its exercise to avoid infringing upon individuals’ right to health.
Objective: To identify the current state of CO, as well as the theoretical and methodological approaches that guide its application.
Development: A narrative review exploring CO in the Mexican context, focusing on the right of medical and nursing personnel to exercise objection. Several dimensions were identified, addressing aspects such as the exercise of the right to CO and its relationship with the applicable legal framework, as well as dimensions associated with the conflict or compatibility between the right to CO and the right to health.
Conclusions: CO is predominantly contextualized about abortion and not other related issues that also conflict with patient rights. There are few publications in scientific journals addressing the right to object among healthcare personnel. The full recognition of the right to CO requires approaches grounded in human rights, which seek to reconcile an intermediate point, acknowledging that healthcare personnel, like patients, have rights and moral integrity, guided by ethical and moral convictions.
Introdução: A objeção de consciência (ODC) é a recusa do profissional em exercer determinada atividade; concretiza o direito à liberdade de consciência, cujo objetivo é respeitar as convicções pessoais relevantes (religiosas, filosóficas, éticas ou morais). Contudo, quando os profissionais de saúde são objetores, o panorama jurídico é difuso. A ODC é um direito que deve ser plenamente regulamentado no seu exercício para não violar o direito das pessoas à saúde.
Objetivo: Identificar o estado da arte da ODC, bem como as abordagens teóricas e metodológicas que instrumentalizam a sua aplicação.
Desenvolvimento: Revisão narrativa que explora a ODC no contexto mexicano, desde a perspectiva do direito do pessoal médico e de enfermagem de ser objetor. Foram identificadas algumas dimensões que abordam aspectos como o exercício do direito à ODC e a sua relação com o quadro legal aplicável, bem como dimensões associadas ao conflito ou compatibilidade entre o direito à ODC e o direito à saúde.
Conclusões: A ODC está contextualizada na questão do aborto e não em outras questões relacionadas que também conflitem com os direitos do paciente. Existem poucas publicações em revistas científicas sobre o direito de objeção dos profissionais de saúde. O pleno reconhecimento do direito à ODC requer abordagens baseadas nos direitos humanos, que procurem reconciliar uns com outros, reconhecendo que o pessoal de saúde, tal como os pacientes, tem direitos e integridade moral, guiados por convicções éticas e morais.