Acceso usuarios
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Mayra Solanye Galindo Huertas
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Martha Patricia Bejarano Beltrán
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Angie Dayana González Vargas
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Karen Natalia Pérez Cruz
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Angie Carolina Prieto Nieto
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Saray Valentina Rondón Barbosa
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Colombia
Colombia
Objetivo: comprender los discursos de estudiantes y docentes de medicina y enfermería frente a la educación interprofesional (eIp) en la salud materno perinatal. Materiales y método: estudio cualitativo con análisis textual, contextual y sociológico del discurso desde la perspectiva socio hermenéutica, utilizando grupos focales de estudiantes y docentes de medicina y enfermería en el área de salud materno-perinatal. Se identificaron dos categorías emergentes: “lo institucional y el discurso académico” y “lo necesario para la eIp”. Resultados: la institucionalidad tradicional, basada en un discurso académico uniprofesional, genera barreras y resistencias ante las demandas de un entorno de atención en salud cada vez más interdependiente. La eIp requiere habilidades como la empatía, la comunicación efectiva y el trabajo en equipo, así como el desarrollo de espacios de encuentro y diálogo, superando las jerarquías y las relaciones de poder y competencia para su adecuada implementación. Conclusiones: el discurso de estudiantes y docentes de medicina y enfermería está permeado por la experiencia de barreras institucionales y dinámicas de poder arraigadas que se reproducen en los espacios de formación. Sin embargo, se percibe en los discursos el deseo de fomentar los diálogos interprofesionales para garantizar una colaboración efectiva entre los profesionales de la salud en la atención materno-perinatal.
Objetivo: compreender os discursos de estudantes e professores de medicina e enfermagem sobre a educação interprofissional (eIp) em saúde materno-perinatal.Materiais e método: estudo qualitativo com análise textual, contextual e sociológica do discurso na perspetiva sócio-hermenêutica, utilizando grupos focais de estudantes e professores de medicina e enfermagem da área de saúde materno-perinatal. Foram identificadas duas categorias emergentes: “o discurso institucional e o acadêmico” e “o que é necessário para a eIp”.Resultados: a institucionalidade tradicional baseada em um discurso acadêmico uni-profissional gera barreiras e resistências às demandas de um ambiente de saúde cada vez mais interdependente. A eIp requer competências como empatia, comunicação eficaz e trabalho em equipe, desenvolvimento de espaços de encontro e diálogo, bem como superação de hierarquias e relações de poder e competência para sua adequada implementação.conclusões: o discurso de estudantes e professores de medicina e enfermagem é per-meado pela vivência de barreiras institucionais e dinâmicas de poder arraigadas que se reproduzem nos espaços de formação. Contudo, percebe-se, nas falas, o desejo de promover diálogos interprofissionais para garantir uma colaboração eficaz entre pro-fissionais de saúde na assistência materno-perinatal.
Objective: To understand the discourses of medical and nursing students and teachers regarding interprofessional education (Ipe) in perinatal maternal health.Materials and method: Qualitative study involving textual, contextual, and socio-logical discourse analysis from a socio-hermeneutic perspective. Focus groups were conducted with medical and nursing students and faculty in the field of mater-nal-perinatal health. Two emerging categories were identified: institutional factors and academic discourse, and the requirements for Ipe.Results: Traditional institutionality, grounded in a single-professional academic dis-course, creates barriers and resistance to the demands of an increasingly interdepen-dent healthcare environment. Effective implementation of Ipe requires skills such as empathy, effective communication, and teamwork, alongside the development of spaces for dialogue and collaboration. Overcoming hierarchies and power dynamics, as well as reducing competition, is essential for its successful integration.conclusions: The discourse of medical and nursing students and faculty is shaped by the experience of institutional barriers and entrenched power dynamics that are reproduced in training environments. However, within these discussions, there is a clear desire to foster interprofessional dialogues to ensure effective collaboration among health professionals in maternal-perinatal care
