[1]
;
Hames, Maria Eduarda
[5]
;
Dias, Mirella
[2]
;
Kalinke, Luciana Puchalski
[3]
;
Siqueira de Oliveira, Claudia Manuela
[1]
;
Arzuaga-Salazar, María Angélica
[4]
Brasil
Brasil
Brasil
Colombia
Introducción: Para prevenir la estenosis vaginal se recomienda el uso de un dilatador vaginal. Objetivo: Analizar datos sociodemográficos, condiciones ginecológicas y el uso de dilatadores vaginales después de la braquiterapia pélvica. Materiales y Métodos: Estudio transversal, retrospectivo, período 2016-2020, recolectado entre octubre/2020 y febrero /2021, en historias clínicas de mujeres con cáncer ginecológico tratadas con braquiterapia en el Centro de Investigaciones Oncológicas (Brasil). Las variables cubrieron datos sociodemográficos y condiciones ginecológicas posteriores al tratamiento. En el análisis se aplicó estadística descriptiva, prueba de chi-cuadrado, prueba exacta de Fisher y prueba de Mann-Whitney. Resultados: Se incluyeron en la investigación 519 historias clínicas; los análisis mostraron asociaciones significativas entre topografía y puesta en escena (p<0,001), educación (p=0,004) y edad (p<0,001); la comparación entre la distribución de la dosis de radiación ionizante mostró diferencia con la categoría que mantenía relaciones sexuales (p=0,006); la comparación entre las proporciones de mantener relaciones sexuales y utilizar dilatador vaginal fue significativa (p<0,001); el 49,10% (131) adhirieron al uso del dilatador vaginal; El 24,50% (127) no mantuvo relaciones sexuales y no adhirió al uso del dilatador. Discusión: Es claro que las condiciones sociales y ginecológicas afectan la presencia de estenosis vaginal y el uso del dilatador vaginal después de la braquiterapia pélvica. Conclusiones: La adherencia encontrada en el uso del dilatador confirma los aportes y la necesidad de educación en salud por parte de enfermeros y fisioterapeutas durante y después del tratamiento.
Como citar este artículo: Rosa, Luciana Martins da; Hames, Maria Eduarda; Dias, Mirella; Kalinke, Luciana Puchalski; Oliveira, Claudia Manuela Siqueira de; Arzuaga-Salazar, María Angélica. A estenose vaginal e o uso do dilatador após a braquiterapia pélvica. Revista Cuidarte. 2024;15(2):e3309. https://doi.org/10.15649/cuidarte.3309
Highlights Condições sociais e ginecológicas interferem na presença de estenose vaginal e no uso do dilatador vaginal após braquiterapia pélvica.
Cerca de 25% não são sexualmente ativas e não aderem ao uso de dilatador vaginal após braquiterapia pélvica.
Cerca de 50% aderiram ao uso do dilatador vaginal após a braquiterapia pélvica.
A educação em saúde após a braquiterapia contribui para a adesão ao uso de dilatadores vaginais.
Introdução: Para prevenir a estenose vaginal é recomendado o uso de dilatador vaginal. Objetivo: Analisar dados sociodemográficos, condições ginecológicas e o uso do dilatador vaginal após a braquiterapia pélvica. Materiais e Métodos: Estudo transversal, retrospectivo, período 2016-2020, coletado entre outubro/2020 e fevereiro/2021, em prontuários de mulheres com câncer ginecológico tratadas com braquiterapia no Centro de Pesquisas Oncológicas (Brasil). As variáveis abrangeram dados sociodemográficos e condições ginecológicas no seguimento do tratamento. Na análise aplicou-se estatística descritiva, teste de qui-quadrado, Exato de Fisher e de Mann-Whitney. Resultados: 519 prontuários foram incluídos na investigação; as análises mostraram associações significativas entre topografia e estadiamento (p<0,001), escolaridade (p=0,004) e idade (p<0,001); a comparação entre a distribuição da dose de radiação ionizante mostrou diferença com a categoria manutenção da relação sexual (p=0,006); a comparação entre as proporções da manutenção da relação sexual e uso do dilatador vaginal foi significativa (p<0,001); 49,10% (131) aderiram ao uso do dilatador vaginal; 24,50% (127) não mantiveram a relação sexual e não aderiram ao uso do dilatador. Discussão: Evidencia-se que as condições sociais e ginecológicas interferem na presença da estenose vaginal e no uso do dilatador vaginal após a braquiterapia pélvica. Conclusões: A adesão encontrada no uso do dilatador afirma as contribuições e a necessidade de educação em saúde por enfermeiros e fisioterapeutas durante e no seguimento do tratamento.
Como citar este artigo: Rosa, Luciana Martins da; Hames, Maria Eduarda; Dias, Mirella; Kalinke, Luciana Puchalski; Oliveira, Claudia Manuela Siqueira de; Arzuaga-Salazar, María Angélica. A estenose vaginal e o uso do dilatador após a braquiterapia pélvica. Revista Cuidarte. 2024;15(2):e3309. https://doi.org/10.15649/cuidarte.3309
Highlights Social and gynecological conditions interfere with the presence of vaginal stenosis and the use of vaginal dilators after pelvic brachytherapy.
Around 25% are not sexually active and do not adhere to the use of a vaginal dilator after pelvic brachytherapy.
Around 50% adhered to the use of a vaginal dilator after pelvic brachytherapy.
Health education after brachytherapy contributes to adherence to the use of vaginal dilators.
Introduction: To prevent vaginal stenosis, the use of a vaginal dilator is recommended. Objective: To analyze sociodemographic data, gynecological conditions and the use of vaginal dilator after pelvic brachytherapy. Materials and Methods: Cross-sectional, retrospective study, period 2016-2020, collected between October/2020 and February /2021, from records of women with gynecological cancer treated with brachytherapy at the Centro de Pesquisa Oncológicas (Brazil). The variables included sociodemographic data and gynecological conditions in following the treatment. In the analysis, descriptive statistics, chi-squaretest, Fisher's exact test and Mann-Whitney test were applied. Results: 519 patients records were included in the investigation; the analyzes showed significant associations between the topography and staging (p<0.001), education (p=0.004) and age (p<0.001); the comparison between the distribution of the ionizing radiation dose showed a difference with the continued sexual relationship category (p=0.006); the comparison between the proportions of continued sexual relationship and using a vaginal dilator was significant (p<0.001); 49.10% (131) adhered to the use of vaginal dilator; 24.50% (127) are not sexually active and do not adhere to the use of the dilator. Discussion: It is evident that social and gynecological conditions interfere with the presence of vaginal stenosis and the use of a vaginal dilator after pelvic brachytherapy. Conclusions: The adherence found in the use of dilator affirms the contributions and the need for health education by nurses and physicaltherapists during and following the treatment.
How to cite this article: Rosa, Luciana Martins da; Hames, Maria Eduarda; Dias, Mirella; Kalinke, Luciana Puchalski; Oliveira, Claudia Manuela Siqueira de; Arzuaga-Salazar, María Angélica. Vaginal stenosis and dilator use after pelvic brachytherapy. Revista Cuidarte. 2024;15(2):e3309. https://doi.org/10.15649/cuidarte.3309