João Luis Almeida da Silva, Myria Ribeiro da Silva, Talita Hevilyn Ramos da Cruz, Dulce Aparecida Barbosa
Objetivo. Analizar la eficacia de una intervención educativa con profesionales de enfermería y cuidadores para prevenir las infecciones urinarias en ancianos institucionalizados. Métodos. Estudio cuasi-experimental realizado con 20 personas (7 enfermeros y 13 cuidadores formales). Se aplicó un cuestionario antes de la intervención, se llevó a cabo la capacitación de los enfermeros y se volvió a aplicar el cuestionario 6 meses después de la intervención. Se evaluó el perfil de prevalencia de las infecciones urinarias y los factores asociados de 116 ancianos antes y después de las intervenciones educativas. En el análisis estadístico se utilizaron pruebas de asociación y correlación, comparación de modelos de regresión logística y tasas de prevalencia. Resultados. El promedio de respuestas correctas del equipo de enfermería y de los cuidadores tras la intervención educativa aumentó del pre al post-test en un 52% con los signos de infección urinaria, un 32% con los síntomas, un 72.5% con el tratamiento, y un 40% con los factores de riesgo personales/conductuales y los relacionados con la morbilidad, un 59% con los factores condicionales y un 43.8% con las medidas preventivas. El equipo de cuidadores mostró una mayor aprehensión de conocimientos en relación al equipo de enfermería en casi todas las preguntas (p<0.05). El tiempo dedicado al cuidado de ancianos no mostró correlación positiva con ninguna variable (R<1; p>0.05). La prevalencia de infección urinaria en el período pre-intervención fue del 33.62% y en el post-intervención del 20%. Conclusión. La intervención educativa fue eficaz en la prevención de las infecciones urinarias en ancianos. El aumento de conocimientos adquiridos por los enfermeros y por los cuidadores se relacionó con la reducción de la tasa de infecciones y el mejoramiento de los factores modificables más prevalentes para desarrollar este tipo de patología.
Objective. To analyze the effectiveness of an educational intervention among nursing professionals and caregivers to prevent urinary tract infections in institutionalized elderly people. Methods. this is a quasi-experimental study carried out with 20 people (7 nurses and 13 formal caregivers). A questionnaire was applied during the pre-intervention stage, then professional training was carried out and finally, the questionnaire was reapplied 6 months after the intervention. The prevalence profile and factors associated with urinary infections in 116 elderly people was evaluated before and after the educational interventions. Statistical analysis was performed using association and correlation tests, logistic regression model comparison and prevalence rates. Results. The average number of correct answers by the nursing professionals and caregivers after the educational intervention increased from the pre to the post-test by 52% regarding signs of urinary infection, 32% regarding its symptoms, 72.5% regarding its treatment, 40% regarding personal/behavioral and morbidity-related risk factors, 59% regarding conditional factors and 43.8% regarding its preventive measures. The team of caregivers showed a greater gain in knowledge compared to the nursing team in almost every question (p<0.05). The length of time working in elderly care showed no positive correlation with any variable (R<1; p>0.05). The prevalence of urinary tract infection in the pre-intervention period was 33.62%, and 20% in the post-intervention period. Conclusion. The educational intervention was effective in preventing urinary tract infections in the elderly. The increased knowledge acquired by nurses and caregivers was associated with a reduction in the infection rate and an improvement in the most prevalent modifiable factors for the development of this type of pathology.
Objetivo. Analisar a efetividade de intervenção educativa com profissionais de enfermagem e cuidadores para prevenção de infecções do trato urinário de idosos institucionalizados. Métodos. Estudo quase experimental realizado com 20 pessoas (7 enfermeiros e 13 cuidadores formais). Aplicou-se questionário na pré-intervenção, realizou-se capacitação dos profissionais e reaplicação do questionário 6 meses pós-intervenção. O perfil de prevalência de infecções urinárias e fatores associados de 116 idosos foi avaliado antes e após as intervenções educativas. Na análise estatística utilizou-se testes de associação e de correlação, comparação de modelos de regressão logística e de taxas de prevalência. Resultados. A média de acertos da equipe de enfermagem e de cuidadores, após intervenção educativa, aumentou do pré para o pós-teste em 52% com relação aos sinais de infecção urinária, 32% a sintomas, 72.5% tratamento, e 40% sobre fatores de risco pessoais/comportamentais e relacionados a morbidade, 59% a fatores condicionais e 43,8% sobre medidas preventivas. A equipe de cuidadores apresentou maior ganho de conhecimento em relação à equipe de enfermagem em quase todas as questões (p<0.05). O tempo de cuidado com idoso não apresentou correlação positiva com nenhuma variável (R<1; p>0.05). A prevalência de infecção do trato urinário no período pré-intervenção foi de 33.62% e pós intervenção 20%. Conclusão. A intervenção educativa foi efetiva na prevenção às infecções do trato urinário dos idosos. O aumento do conhecimento adquirido por enfermeiros e cuidadores foi associado à redução da taxa de infecções e à melhoria dos fatores modificáveis mais prevalentes para o desenvolvimento desse tipo de patologia.