Acceso usuarios
Sergio Dure Romero
, Claudia Centurión Wenninger, Karen Zárate, Julio Torales, Iván Barrios
Introducción: Este estudio tuvo como objetivo determinar los factores de riesgo de accidente cerebrovascular isquémico agudo en pacientes ingresados en la Unidad de Ictus del Hospital de Clínicas para comprender su impacto y la dependencia que genera una vez instaurada la enfermedad. Metodología: Se realizó un estudio observacional, descriptivo, transversal, retrospectivo, retrospectivo y descriptivo mediante muestreo no probabilístico aleatorizado simple por conveniencia. Se incluyeron pacientes con diagnóstico de accidente cerebrovascular isquémico agudo y la gravedad se evaluó mediante la Escala de Accidentes Cerebrovasculares de los Institutos Nacionales de Salud (NIHSS). Resultados: Se analizaron un total de 489 pacientes, con una NIHSS media de 7,29. Las manifestaciones clínicas más frecuentes incluyen alteraciones del lenguaje, alteraciones de la motilidad y alteraciones faciales. En los pacientes se observó una distribución de la frecuencia de la estenosis de los vasos del cuello, así como la localización más frecuente del ictus en la circulación anterior. Conclusiones: La hipertensión arterial fue el factor de riesgo más común afectando al 92,2% de los pacientes, seguida de diabetes mellitus (40,1%), tabaquismo (23,9%), obesidad (23,3%), fibrilación auricular (17,6%), dislipidemia (23,9%) y antecedentes de ictus previo (16,4%).
Introdução: Este estudo teve como objetivo determinar os fatores de risco para o AVC isquêmico agudo em pacientes internados na Unidade de AVC do Hospital de Clínicas, a fim de compreender seu impacto e a dependência que gera uma vez instalada a doença. Metodologia: Foi realizado um estudo observacional, descritivo, transversal, retrospetivo, retrospetivo e descritivo, através de amostragem não probabilística, aleatória, aleatória simples por conveniência. Foram incluídos doentes com diagnóstico de AVC isquémico agudo e a gravidade foi avaliada através da National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS). Resultados: Foram analisados 489 doentes com um NIHSS médio de 7,29. As manifestações clínicas mais frequentes incluíram perturbações da fala, perturbações da motilidade e perturbações faciais. Observou-se uma distribuição de frequência de estenose dos vasos do pescoço nos doentes, bem como a localização mais frequente do AVC na circulação anterior. Conclusões: A hipertensão arterial foi o fator de risco mais frequente, afectando 92,2% dos doentes, seguindo-se a diabetes mellitus (40,1%), o tabagismo (23,9%), a obesidade (23,3%), a fibrilhação auricular (17,6%), a dislipidemia (23,9%) e a história de AVC prévio (16,4%).
Introduction: This study aimed to determine the risk factors for acute ischemic stroke in patients admitted to the Stroke Unit of the Hospital de Clínicas to understand its impact and the dependence it generates once the disease is established. Methodology: An observational, descriptive, cross-sectional, retrospective, retrospective, and descriptive study was conducted using simple randomized non-probabilistic sampling by convenience. Patients with a diagnosis of acute ischemic stroke were included, and severity was assessed using the National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS). Results: A total of 489 patients were analyzed, with a mean NIHSS of 7.29. The most frequent clinical manifestations include language disturbances, motility disturbances, and facial alterations. A frequency distribution of neck vessel stenosis was observed in the patients, as well as the most frequent stroke location in the anterior circulation. Conclusions: Arterial hypertension was the most common risk factor, affecting 92.2% of patients, followed by diabetes mellitus (40.1%), smoking (23.9%), obesity (23.3%), atrial fibrillation (17.6%), dyslipidemia (23.9%), and history of previous stroke (16.4%).
