Las enfermedades crónicas se encuentran asociadas a factores de riesgo relacionados con estilos de vida nocivos para la salud, tales como el uso del tabaco, alcohol, inactividad física, hipertensión arterial, dislipidemias. Estos factores están relacionados con las modificaciones en el estilo de vida derivados de los procesos de modernización. El objetivo de este trabajo fue evaluar las conductas de riesgo e, indicadores depresivos en relación con el rendimiento escolar de estudiantes universitarios.
Metodología: estudio transversal, correlacional con una muestra aleatoria estratificada de 750 estudiantes, de ambos sexos y distintas carreras de la facultad. Las conductas de riesgo se evaluaron mediante el FANTASTIC, de López et ál, adaptado por Ríos y Guillén (2011) y para medir los indicadores depresivos se empleó el CES-D de Casullo 1994 adaptado por Ríos et ál en la población universitaria y el rendimiento escolar fue evaluado a través de la revisión de las historias académicas de los estudiantes.
Resultados: el estilo de vida en la mayoría de los estudiantes es peligroso 86,4%, regular 12,8%, bueno 8% y excelente 0%. Los niveles de depresión encontrados fueron: baja 16,5%, moderada 64,3% y alta 19,2%. Pese a lo reportado por otras investigaciones, no se encontró evidencia para afirmar diferencias de género, aunque sí en las distintas carreras cuyas puntuaciones promedio fueron mayores para los estudiantes de Biología y Psicología, en primer lugar, seguidas de Enfermería, Cirujano dentista y Optometría en segundo lugar y Medicina con la puntuación más baja. No se encontraron diferencias en los estudiantes de las distintas carreras y la relación entre el rendimiento escolar-estilo de vida y depresión fue negativa no significativa.
Conclusiones: se requieren acciones institucionales que favorezcan la aplicación de medidas correctivas y preventivas para modificar las conductas de riesgo y mejorar el estilo de vida así como la disminución de los niveles de depresión en la planta estudiantil de pregrado a fin de favorecer la eficiencia l en condiciones más saludables.
Chronic diseases are associated with risk factors related to harmful lifestyles to health, such as: use of tobbaco, alcohol, physical inactivity, hypertension, and dyslipidemias. These factors are related to changes in lifestyle resulting from the modernization. The aim of this study was to assess risk behaviors and, depressive indicators regarding the academic performance of college students.
Methodology: cross correlation study with a stratified random sample of 750 college students, of both sexes and different careers. Risk behaviors were assessed by Lopez et al’s FANTASTIC, adapted by Rios and Guillen and to measure depressive indicators used the CES-D 1994 Casullo adapted by Ríos et ál. University and school performance was evaluated through the review of students' academic records.
Results: the lifestyle in most students was dangerous 86,4%, in 12,8% was normal, good in 8% and in 0% excellent. The depression levels found were low in 16,5% of students, moderate in 64,3 % and in 19,2% high, despite what was reported by other studies, we found no evidence to affirm gender differences, but we did find differences according to the studies whose average scores were higher for students of biology and psychology first, followed by nursing, optometry and dental surgeons and being medicine being the lowest score. No differences were found in students of different careers and the relationship between school performance, lifestyle and depression was non significant negative.
Conclusions: institutional actions are required to promote the implementation of corrective and preventive measures to modify risk behaviors and improve lifestyles and lower the levels of depression in undergraduate students in order to promote efficiency with healthier lives.
As doenças crônicas estão associadas a fatores de risco relacionados ao estilo de vida prejudiciais à saúde, "tais como:. Uso de rapé, o álcool, inatividade física, hipertensão, dislipidemias. Estes fatores estão relacionados a mudanças no estilo de vida resultantes da modernização. O objetivo deste estudo foi avaliar os comportamentos de risco e, indicadores de depressão em relação ao desempenho escolar de estudantes universitários.
Metodologia: A correlação cruzada com uma amostra aleatória estratificada de 750 estudantes de ambos sexos e raças diferentes estudos. Os comportamentos de risco foram avaliados através do FANTÁSTICO, López et ál, Adaptado por Rios e Guillen (2011) e os indicadores para medir depressão (foi utilizado o MM CES-D Casullo adaptado por Rios et ál) o desempenho a universidade e a escola foi avaliada através da análise de histórias de estudantes acadêmicos.
Resultados: o estilo de vida da maioria dos estudantes é 86,4% perigoso, 12,8% médio, 8% de bons e excelentes níveis de depressão de 0% encontrados são baixos 16,5%, 64,3% moderada e 19,2% de alta, apesar de relatado por outros estudos, não encontramos nenhuma evidência para confirmar as diferenças de gênero, embora em diferentes raças cuja média dos escores foram maiores para os estudantes de biologia e psicologia, em primeiro lugar, seguido de oftalmologia, enfermagem e cirurgião-dentista segundo e medicina com a menor pontuação. Não houve diferenças nos estudantes de raças diferentes ea relação entre estilo de vida desempenho escolar e depressão não foi significativamente negativo.
Conclusões: é necessário ações institucionais que promovam a implementação de medidas corretivas e preventivas para modificar comportamentos de risco e melhorar o estilo de vida e diminuição dos níveis de depressão em que o aluno de graduação do solo, a fim de promover a eficiência l vidas mais saudáveis.