Dora Margarida Ribeiro Machado, Assunção Laranjeira Almeida, João Tavares
Introducción: En los profesionales de la salud, las habilidades que les permitan lidiar con las emociones propias y ajenas garantizan la calidad de la atención brindada y una relación terapéutica eficaz. Por lo tanto, son fundamentales para los enfermeros, es decir, para aquellos que actúan en las unidades de salud de la familia.Objetivo: Analizar la relación entre la competencia emocional de las enfermeras que trabajan en unidades de salud de la familia en un grupo de centros de salud en el norte de Portugal y sus características sociodemográficas y profesionales.Método: Metodología cuantitativa, de tipo transversal descriptivo-correlacional. Datos recogidos a través de un cuestionario electrónico que constaba de dos partes: características sociodemográficas y profesionales de los participantes y cuestionario de competencia emocional. 66 enfermeras compusieron la muestra.Resultados: Las enfermeras del estudio mostraron altos niveles de competencia emocional (media = 205,1, desviación estándar = 20,9). No hubo diferencias estadísticamente significativas entre las características sociodemográficas y profesionales y la competencia emocional.Conclusiones: Aunque no está clara la relación entre la competencia emocional y las características sociodemográficas y profesionales, es cierta la importancia de la inteligencia emocional en la práctica asistencial.
Introduction: In health professionals, skills that allow them to deal with their own emotions and those of others guarantee the quality of care provided and an effective therapeutic relationship. Hence, they are fundamental for nurses, namely for those who work in family health units.Objective: To analyze the relationship between the emotional competence of nurses working in family health units in a group of health centers in the north of Portugal and their sociodemographic and professional characteristics.Method: Quantitative methodology, of the transversal descriptive-correlational type. Data collected through an electronic questionnaire that consisted of two parts: sociodemographic and professional characteristics of the participants and emotional competence questionnaire. 66 nurses composed the sample.Results: The nurses in the study showed high levels of emotional competence (mean = 205.1, standard deviation = 20.9). There were no statistically significant differences between sociodemographic and professional characteristics and emotional competence.Conclusions: Although the relationship between emotional competence and sociodemographic and professional characteristics is unclear, the importance of emotional intelligence in care practice is certain.
Introdução: Em profissionais de saúde, competências que permitam lidar com as próprias emoções e com as dos outros garantem a qualidade dos cuidados prestados e uma relação terapêutica eficaz. Daí serem fundamentais para enfermeiros, nomeadamente para os que executem funções em unidades de saúde familiares.Objetivo: Analisar a relação entre a competência emocional dos enfermeiros das unidades de saúde familiar de um agrupamento de centros de saúde do norte de Portugal e as suas características sociodemográficas e profissionais. Método: Metodologia quantitativa, do tipo transversal descritivo-correlacional. Dados recolhidos através de um questionário eletrónico que consistia em duas partes: características sociodemográficas e profissionais dos participantes e questionário de competência emocional. 66 enfermeiros compuseram a amostra. Resultados: Os enfermeiros do estudo apresentaram elevados níveis de competência emocional (média = 205,1, desvio padrão = 20,9). Não se evidenciaram diferenças estatisticamente significativas entre as características sociodemográficas e profissionais e a competência emocional. Conclusões: Apesar de não ser clara a relação entre a competência emocional e as características sociodemográficas e profissionais, é certa a importância da inteligência emocional na prática de cuidados.