Introducción: Enfermedad y hospitalización son eventos críticos que enfrenta un niño, donde la reacción de estrés en toda la familia es común durante la enfermedad o una estancia hospitalaria grave. Objetivo: Determinar el nivel de estrés en padres de niños hospitalizados en las unidades críticas de pediatría y neonatología y su relación con características sociodemográficas del padre y/o niño/a. Material y método: Estudio cuantitativo, descriptivo-correlacional, de corte transversal. Se estudió una muestra de 41 padres, que fueron elegibles y estuvieron presentes durante mayo de 2017 en las unidades críticas de pediatría y neonatología de un hospital ubicado en la Región de Ñuble, Chile. Se aplicó un cuestionario de caracterización y la versión en español de la Escala de Estrés Parental adaptada por Polaino-Lorente y Ochoa. Los datos fueron procesados con SPSS 15.0, realizando pruebas t-student y ANOVA de un factor. Resultados: En relación al puntaje global de estrés, 48,8% clasificó el grado de estrés como extremadamente estresante; 29,3% muy estresante; 12,2% moderadamente estresante y los demás poco y nada estresante. El estrés en padres es mayor durante la primera semana de hospitalización del niño, en ámbitos de comunicación del personal sanitario y la alteración del rol de padres, siendo ambas significativas. Conclusión: El estrés en padres con un hijo hospitalizado en unidades críticas resulta en la mayoría de los casos extremo, siendo mayor durante la primera semana de hospitalización del niño.
Introduction: Illness and hospitalization are critical events for a child. It is common that the whole family experiences a stress reaction while the child is seriously ill or hospitalized. Objective: The purpose of this research is to determine the stress level in parents whose children have been hospitalized in neonatal and pediatric critical care units, and how this relates to the socio-demographic characteristics of the parent and/or child. Materials and Methods: Quantitative, descriptive correlational and cross-sectional study, using a sample of 41 suitable parents, who were present in May 2017 in the pediatric and neonatal critical care units of a hospital located in the Ñuble Region, Chile. A characterization questionnaire and the Spanish version of the Parental Stress Scale adapted by Polaino-Lorente and Ochoa were applied. The data were processed using SPSS 15.0, performing Student's t and one-way ANOVA tests. Results: According to the overall stress score, 48.8% classified the level as extremely stressful; 29.3% as very stressful; 12.2% as moderately stressful and the rest as little and not stressful at all. Stress in parents is higher during the child's first week of hospitalization, both in areas of communication with the health professionals and the alteration of the parental role. Conclusion: Stress in parents with a hospitalized child in critical care units can be extreme, being higher during the child's first week of hospitalization.
Introdução: A doença e a hospitalização são eventos críticos que enfrenta uma criança, onde a reação de estresse é comum em toda a família durante a doença ou uma internação grave. Objetivo: Determinar o nível de estresse em pais de crianças internadas em unidades críticas de pediatria e neonatologia e a relação com características sociodemográficas do pai e/ou a criança. Material e método: Estudo quantitativo, descritivo-correlacional, de corte transversal. A amostra estudada foi de 41 pais, que foram elegíveis e estiveram presentes em maio de 2017 nas unidades críticas de pediatria e neonatologia de um hospital localizado na Región del Ñuble, Chile. Foi aplicado um instrumento de caracterização e a versão em espanhol da Escala de Estresse Parental adaptada por Polaino-Lorente e Ochoa. Os dados foram processados com SPSS 15.0, realizando testes t-student e ANOVA de um fator. Resultados: Em relação à pontuação global de estresse, 48,8% classificou o grau de estresse como extremadamente estressante; 29,3% muito estressante; 12,2% moderadamente estressante e o restante pouco e nada estressante. O estresse em pais é maior na primeira semana de hospitalização da criança, nas áreas de comunicação do pessoal de saúde e a alteração do rol dos pais, sendo ambas significativas. Conclusão: O estresse em pais com um filho internado em unidades críticas resulta na maioria dos casos extremo e é ainda maior durante a primeira semana de hospitalização da criança.