Acceso usuarios
Rodrigo Alejandro Ardiles Irarrázabal, René Barraza López, Ivannia Koscina Rojas, Nicole Espínola Salas
Objetivo: Analizar la relación entre inteligencia emocional y síntomas ansioso- depresivos y estrés en estudiantes de enfermería. Material y Método: Estudio cuantitativo observacional transversal, de alcance correlacional en muestra multicéntrica de 80 estudiantes de enfermería de primer año (IC= 90; error= 0,5); la inteligencia emocional se evaluó con la escala Trait Meta Mood Scale Number 24 (TMMS-24), y la sintomatología depresiva, ansiosa y estrés con la escala Depression, Anxiety and Stress Scale number 21 (DASS-21); como variables de control se consideraron características sociodemográficas y académicas. El análisis descriptivo fue con medidas de frecuencias, tendencia central relativa y pruebas t de Student; para la correlación entre dimensiones, se aplicó coeficiente de correlación de Pearson. Resultados: Se registraron altos niveles de depresión, ansiedad y estrés; la sintomatología depresiva y el estrés correlacionaron con una baja comprensión (p< 0,01) y regulación emocional (p<0,001), esta última también mostró correlaciones moderadas con la ansiedad. Las dimensiones de inteligencia emocional y sintomatología evaluada fueron sensibles a la presencia de mal rendimiento académico (p< 0,05), asociándose también a mala calidad del sueño y al escaso tiempo de descanso (p< 0,05). Conclusión: Una mayor percepción de habilidades para regular y comprender las emociones se asocia con una menor sintomatología de depresión, ansiedad y estrés. Es importante incorporar el desarrollo de la inteligencia emocional en los planes de estudio, a fin de mejorar las condiciones de salud mental de los estudiantes y promover desde la formación una cultura de profesionales empáticos y centrados en la gestión de los cuidados.
Objective: To analyze the relationship between emotional intelligence and anxious-depressive and stress symptoms in nursing students. Material and Method: Cross-sectional, observational, quantitative study, with a correlational scope, carried out in a multicenter sample of 80 first-year nursing students (CI= 90; error= 0.5); emotional intelligence was evaluated with the Trait Meta-Mood Scale Number 24 (TMMS-24), and depressive, anxious and stress symptoms with the Depression, Anxiety and Stress Scale Number 21 (DASS-21). In addition, sociodemographic and academic characteristics were considered as control variables. The descriptive analysis was performed using frequency measures, relative central tendency, Student's t tests, and for the correlation between dimensions, Pearson's correlation coefficient was applied. Results: High levels of depression, anxiety and stress were registered. Depressive symptoms and stress correlated with low understanding (p <0.01) and emotional regulation (p <0.001), with the latter also showing moderate correlations with anxiety. The dimensions of emotional intelligence and symptomatology evaluated were sensitive to the presence of poor academic performance (p <0.05) and were also associated with poor sleep quality and little rest time (p <0.05). Conclusion: A greater perception of abilities to regulate and understand emotions is associated with less symptoms of depression, anxiety and stress. Results highlight, therefore, the importance of considering the development of emotional intelligence in the curricula, in order to improve the mental health condition of the students and promote a culture of empathetic professionals focused on patient care management.
Objetivo: Analisar a relação entre inteligência emocional e sintomas ansioso-depressivos e estresse em estudantes de enfermagem. Material e Método: Estudo quantitativo observacional transversal, de escopo correlacional em uma amostra multicêntrica de 80 estudantes de enfermagem de primeiro ano (IC= 90; erro= 0,5), a inteligência emocional foi avaliada com a escala Trait Meta Mood Scale Number 24 (TMMS-24), e os sintomas depressivos, ansiosos e estresse com a escala Depression, Anxiety and Stress Scale number 21 (DASS-21); características sociodemográficas e académicas foram consideradas como variáveis de controle. A análise descritiva foi realizada com medidas de frequência, de tendência central relativa e testes t de Student; para a correlação entre dimensões, foi aplicado o coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: Foram registrados altos níveis de depressão, ansiedade e estresse; sintomas depressivos e estresse correlacionaram-se com baixo entendimento (p <0,01) e regulação emocional (p <0,001), este último também mostrou correlações moderadas com a ansiedade. As dimensões de inteligência emocional e sintomatologia avaliada foram sensíveis à presença de baixo desempenho académico (p <0,05), estando também associadas à má qualidade do sono e escasso tempo de descanso (p<0,05). Conclusão: Uma maior percepção das habilidades de regular e compreender as emoções está associada a menos sintomas de depressão, ansiedade e estresse. É importante incorporar o desenvolvimento da inteligência emocional nos planos de estudo, a fim de melhorar as condições de saúde mental dos estudantes e promover uma cultura de profissionais empáticos e focados na gestão dos cuidados, desde a formação.
