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M. Cosme Mendoza, Mónica Elisa Meneses La Riva 
, Alda Eliana Orihuela Castro, Carlos Neyra Rivera, Pedro Luis Bazán, María Giaconda Levano Cárdenas
Objetivo: Identificar los factores mecánicos y químicos presentes en pacientes oncológicos con flebitis, hospitalizados en un establecimiento público de alta complejidad, Lima-Perú; describir las técnicas invasivas más frecuentes practicadas en los procesos de hospitalización y las tendencias de los últimos 5 años. Material y Método: Enfoque cuantitativo, observacional, retrospectivo, con una población total de 295.151 (del 2016-2020), de los que 298 pacientes oncológicos tuvieron flebitis, pero solo 282 contaron con registros completos valorados por las enfermeras oncólogas según Escala de Maddox que consta de 16 ítems que miden factores mecánicos y químicos. El instrumento fue validado por expertos obteniéndose una validez binomial de 0,7 y una confiabilidad KR20 de 0,8. El análisis de datos se realizó mediante estadística descriptiva, prueba binomial y Chi cuadrado. Resultados: Estos muestran la mayor incidencia en los grados de flebitis II, III y I. Respecto al factor mecánico, se evidencia que el material no estéril, el lugar de inserción del catéter en zona Cubital, Radial y Cefálica y el tiempo de permanencia menor de 72 h se presentan con mayor frecuencia. El factor químico está asociado al uso de antibióticos como Vancomicina y la combinación del Meropenem/ Vancomicina, al uso de agentes citostáticos vesicantes-no vesicantes, así también el analgésico Ketoprofeno seguido con la combinación del Ketoprofeno con Tramadol y al uso de la Ranitidina como protector antiulceroso. Conclusión: Tanto los factores mecánicos y químicos afectan la zona de punción. Enfermería debe continuar capacitando en acciones preventivas para reducir o mitigar las complicaciones en el ámbito asistencial, siendo necesario promover buenas prácticas en la administración terapéutica en este tipo de paciente.
Objective: To identify the mechanical and chemical factors present in oncological patients with phlebitis hospitalized in a high-complexity public facility, in Lima-Peru; describe the most frequent invasive techniques practiced in hospitalization processes and the trends of the last 5 years. Material and Method: Quantitative, observational, retrospective approach, with a total population of 295,151 (from 2016-2020), of which 298 cancer patients had phlebitis, but only 282 had complete records assessed by oncology nurses according to Maddox scale, which consists of 16 items containing mechanical and chemical factors. The instrument was validated by experts and had a binomial validity of 0.7 and a KR-20 reliability of 0.8. Data analysis was performed using descriptive statistics, binomial test and Chi-square. Results: Show the highest incidence in degrees of phlebitis II, III and I. Regarding the mechanical factor, non-sterile material, the place of insertion of the catheter in the ulnar, radial and cephalic areas and the permanence time of less than 72 h occur more frequently. The chemical factor is associated with the use of antibiotics such as Vancomycin and the combination of Meropenem/Vancomycin, the use of vesicant and non-vesicant cytostatic agents, as well as the analgesic Ketoprofen followed by the combination of Ketoprofen and Tramadol and the use of Ranitidine and an antiulcer protector. Conclusions: Both mechanical and chemical factors affect the insertion site. Nurses should receive training in preventive actions to reduce or mitigate complications in the healthcare setting. It is also necessary to promote good practices in the therapeutic administration with this type of patients.
Objetivo: Identificar os fatores mecânicos e químicos presentes em pacientes oncológicos com flebite internados em um serviço público de alta complexidade na cidade de Lima, Peru; descrever as técnicas invasivas mais frequentes praticadas nos processos de hospitalização e as tendências dos últimos 5 anos. Material e Método: Abordagem quantitativa, observacional e retrospectiva, com uma população total de 295.151 (de 2016 2020), dos quais 298 pacientes com câncer apresentaram flebite, mas apenas 282 tiveram registros completos avaliados por enfermeiras oncológicas segundo a escala de Maddox entre 2016-2020. O cadastro é composto por 16 itens que contêm fatores mecânicos e químicos. O instrumento foi validado por especialistas, obtendo validade binomial de 0,7 e confiabilidade KR-20 de 0,8. A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva, teste binomial e Qui-quadrado. Resultados: Mostran a mayor incidência nos graus de flebite II, III e I. Em relação ao fator mecânico, fica evidente que o material não estéril, o local de inserção do cateter nas áreas ulnar, radial e cefálica e o tempo de permanencia inferior a 72 h ocorrem com mais freqüéncia. O fator químico está associado ao uso de antibióticos como a Vancomicina e a combinação de Meropenem/Vancomicina, ao uso de citostáticos vesicantes e não vesicantes, bem como ao analgésico Cetoprofeno seguido da combinação de Cetoprofeno com tramadol e uso de Ranitidina como protetor antiúlcera. Conclusão: Tanto fatores mecânicos como químicos afetam o local da inserção. O pessoal de enfermagem deve receber treinamento em ações preventivas para reduzir ou mitigar as complicações no ambiente de saúde, sendo necessário promover boas práticas de administração terapêutica com este tipo de paciente.
