Fernanda Moura Borges, Emanuel Wellington Costa Lima, Gerdane Celene Nunes de Carvalho, Luisa Helena de Oliveira Lima, Ana Larissa Gomes Machado, Ana Roberta Vilarouca da Silva
Objetivo: Analizar la relación entre la alfabetización en salud y la calidad de vida de los adultos diagnosticados de hipertensión arterial tratados por la Estrategia Salud de la Familia en la ciudad de Picos, estado de Piauí, Brasil. Material y Método: Estudio analítico, transversal, aplicado por el instrumento Test of Functional Literacy in Adults y por el Mini-Cuestionario de Calidad de Vida en Hipertensión Arterial, de enero a junio de 2019; la muestra de 251 pacientes hipertensos se obtuvo por ubicación proporcional e incluyó a aquellos que tenían antecedentes en la unidad de salud seleccionada, diagnóstico médico de hipertensión arterial, con edades entre 18 y 59 años, y capaces de responder a los instrumentos. Para el análisis de los datos se utilizó estadística descriptiva e inferencial. Resultados: La prevalencia de alfabetización insatisfactoria fue del 82,1%. En el análisis de la correlación entre los puntajes de alfabetización y las dimensiones de calidad de vida, se destacó: correlación positiva débil (p< 0,001) entre estado mental y percepción del paciente, correlación positiva moderada (p< 0,001) entre numeración y capacidad de lectura y correlación positiva moderada entre estado mental y manifestación somática (p< 0,001). Conclusión: No hubo asociación estadística entre alfabetización y calidad de vida, sin embargo, la alfabetización se reconoce cada vez más como un factor importante que afecta los resultados de salud y como un componente importante para mejorar la calidad de la atención y eliminar las heterogeneidades en la salud.
Objective: To analyze the relationship between health literacy and the quality of life of adults diagnosed with arterial hypertension, treated by the Family Health Strategy in the city of Picos, State of Piauí, Brazil. Materials and Methods: Analytical, cross-sectional study, carried out using the Test of Functional Literacy in Adults and the Mini-Questionnaire on Quality of Life in Arterial Hypertension, from January to June 2019. The sample of 251 hypertensive patients was obtained by proportional location and included those who had a record in the selected health unit, medical diagnosis of arterial hypertension, were between 18 and 59 years old and able to respond to the instruments. For data analysis, descriptive and inferential statistics were used. Results: The prevalence of unsatisfactory literacy was 82.1%. In the analysis of the correlation between literacy scores and the dimensions of quality of life, the following stood out: weak positive correlation (p< 0.001) between mental status and patient's perception, moderate positive correlation (p< 0.001) between numeracy and reading ability and moderate positive correlation between mental status and somatic manifestation (p< 0.001). Conclusion: There was no statistical association between literacy and quality of life, however, literacy is increasingly recognized as an important factor that affects health outcomes and an important component to improve the quality of care and eliminate health heterogeneities.
Objetivo: Analisar a relação entre o letramento em saúde e a qualidade de vida de adultos com diagnóstico de hipertensão atendidos pela Estratégia de Saúde da Família do município de Picos, Piauí, Brasil. Material e Método: Estudo analítico, transversal, aplicado pelo instrumento Test of Functional Literacy in Adults e pelo Mini-Questionário sobre Qualidade de Vida em Hipertensão Arterial, de janeiro a junho de 2019; a amostra de 251 hipertensos foi obtida por locação proporcional e incluía aqueles que tinham cadastro na unidade selecionada, diagnóstico médico de hipertensão arterial, entre 18 a 59 anos e condições de responder aos instrumentos. Para a análise dos dados, foi utilizada estatística descritiva e inferencial. Resultados: A prevalência do letramento insatisfatório foi de 82,1%. Na análise de correlação entre os escores do letramento e as dimensões da qualidade de vida destacou-se: correlação positiva fraca (p< 0,001) entre o estado mental e a percepção do paciente, correlação positiva moderada (p< 0,001) entre o numeramento e a capacidade de leitura e correlação positiva moderada entre estado mental e manifestação somática (p< 0,001). Conclusão: Não houve associação estatística entre o letramento e a qualidade de vida, porém, o letramento é cada vez mais reconhecido como um fator importante que afeta os resultados da saúde e um componente importante para melhorar a qualidade dos cuidados e eliminar as heterogeneidades na saúde.