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Moises García Rosete, Enid Asvany Guzmán Caballero, Helí Jesset Álvarez Hernández, Juan Jaime Guerrero Díaz del Castillo, Diana Ivonne Rodríguez Saldívar
Introducción: El envejecimiento es heterogéneo por ello es necesario disponer de indicadores de la trayectoria los cuales se apliquen en la gerontoprofilaxis.
Objetivo: Valorar las trayectorias de envejecimiento de un grupo de adultos mayores de la Casa de Día del DIF, Toluca y de la consulta de Geriatría del hospital general ISSTE, Toluca.
Método: Estudio de tipo cuantitativo, descriptivo, transversal y analítico, se analizó una muestra de 40 personas adultas mayores por conveniencia de ambos géneros entre 60-90 años a quienes se les aplicó previo consentimiento informado un cuestionario sobre variables sociodemográficas como: sexo, edad, consumo de fármacos, presencia de enfermedades y capacidad para realizar actividades básicas e instrumentales de la vida diaria; la valoración de la trayectoria de envejecimiento se realizó con apoyo de la “Escala clínica de fragilidad Dalhousie University”, el índice de Katz y la escala de Lawton y Brody así como con indicadores referidos por expertos en el tema de envejecimiento como Rowe y Kahn, Petretto, Havighurst, López, Alvarado y Carrazco.a bien de clasificar a las personas en alguna de las siete trayectorias de envejecimiento posibles: saludable, exitoso, activo, normal, frágil, patológico y dependiente, se descartaron las personas que no aportaran información completa o que presentaran demencia.
Resultados: El 80% de los participantes fueron mujeres, la media de edad fue de 76 años. Los adultos mayores de 71 a 80 años toman desde 3 a 10 fármacos y padecen más de una enfermedad, 46% mostró algún grado de fragilidad lo cual afecta la trayectoria vital. Las trayectorias de envejecimiento que predominaron son: envejecimiento patológico (23%) y envejecimiento normal (23%). Conclusiones: La polifarmacia y las comorbilidades inciden en el desarrollo de trayectorias de envejecimiento negativas como la frágil y la patológica lo que deteriora la calidad de vida y productividad de las personas a medida que envejecen. La trayectoria de envejecimiento es un predictor de la calidad de vida de gastos sanitarios, dependencia y de necesidades de cuidado.
Introduction: Aging is heterogeneous, therefore it is necessary to have indicators of the trajectory which are applied in gerontoprophylaxis.
Objective: To assess the aging trajectories of a group of older adults from the DIF Day Care Center, Toluca, and from the Geriatrics Clinic of the ISSTE General Hospital, Toluca.
Method: Quantitative, descriptive, cross-sectional and analytical study, a sample of 40 older adults for convenience of both genders between 60-90 years of age was analyzed to whom a questionnaire on sociodemographic variables such as: sex, age, consumption was applied with prior informed consent. of drugs, presence of diseases and ability to perform basic and instrumental activities of daily life; The assessment of the aging trajectory was carried out with the support of the "Dalhousie University Clinical Frailty Scale", the Katz index and the Lawton and Brody scale, as well as with indicators referred to by experts in the field of aging such as Rowe and Kahn, Petretto, Havighurst, López, Alvarado, and Carrazco. In order to classify people into one of the seven possible aging trajectories: healthy, successful, active, normal, frail, pathological, and dependent, people who did not provide complete information were discarded. or who presented dementia.
Results: 80% of the participants were women, the average age was 76 years. Adults older than 71 to 80 years take from 3 to 10 drugs and suffer from more than one disease, 46% showed some degree of frailty which affects the life course. The predominant aging trajectories are pathological aging (23%) and normal aging (23%).
Conclusions: Polypharmacy and comorbidities affect the development of negative aging trajectories such as fragile and pathological, which deteriorates the quality of life and productivity of people as they age. The aging trajectory is a predictor of the quality of life of health expenses, dependency and care needs.
Introdução: O envelhecimento é heterogêneo, portanto é necessário ter indicadores da trajetória que são aplicados na gerontoprofilaxia.
Objetivo: Avaliar as trajetórias de envelhecimento de um grupo de idosos da Creche DIF, Toluca, e da Clínica de Geriatria do Hospital Geral ISSTE, Toluca.
Método: Estudo quantitativo, descritivo, transversal e analítico, uma amostra de 40 idosos por conveniência de ambos os sexos entre 60-90 anos de idade foi analisado a quem foi aplicado um questionário sobre variáveis sociodemográficas como: sexo, idade, consumo com antecedentes consentimento informado de drogas, presença de doenças e capacidade para realizar atividades básicas e instrumentais da vida diária; A avaliação da trajetória do envelhecimento foi realizada com o apoio da "Dalhousie University Clinical Frailty Scale", do índice de Katz e da escala de Lawton e Brody, além de indicadores referidos por especialistas na área do envelhecimento, como Rowe e Kahn, Petretto, Havighurst, López, Alvarado e Carrazco. Para classificar as pessoas em uma das sete possíveis trajetórias de envelhecimento: saudável, bem-sucedida, ativa, normal, frágil, patológica e dependente, as pessoas que não forneceram informações completas foram descartados ou que apresentavam demência.
Resultados: 80% dos participantes eram mulheres, a média de idade foi de 76 anos. Adultos com mais de 71 a 80 anos tomam de 3 a 10 medicamentos e sofrem de mais de uma doença, 46% apresentaram algum grau de fragilidade que afeta o curso da vida. As trajetórias de envelhecimento predominantes são: envelhecimento patológico (23%) e envelhecimento normal (23%).
Conclusões: A polifarmácia e as comorbidades afetam o desenvolvimento de trajetórias negativas de envelhecimento, como frágil e patológico, que deterioram a qualidade de vida e a produtividade das pessoas à medida que envelhecem. A trajetória de envelhecimento é um preditor da qualidade de vida dos gastos com saúde, dependência e necessidades de cuidados.
