Beatriz Peña Silva, J. Mansilla Soto, V. Muñoz, T. Pérez Linsambarth, C. Quelopana Ramírez, M.V. Ramírez Vera
Introducción: Durante su formación, los estudiantes de enfermería enfrentan diversas situaciones que pueden desencadenar malestar psicológico. Es necesario concretar los principales factores estresores con el propósito de orientar a las instituciones en su ámbito de responsabilidad.
Objetivo: Identificar en la evidencia publicada los factores sociodemográficos, académicos y de estilos de vida asociados a la manifestación de malestar psicológico en estudiantes de enfermería.
Metodología: Revisión narrativa, las fuentes fueron 7 bases de datos: CUIDEN, SciELO, Medline, WOS, LILACS, REDIB y BVS, en primera instancia se obtuvieron 276 artículos. Se eliminaron artículos duplicados y se mantuvieron aquellos que incluían estudiantes de enfermería y malestar psicológico asociado al contexto académico, 18 artículos constituyen la muestra final.
Resultados: Se identificó mayor estrés en las mujeres entre los 18 y 22 años, estudiantes casados y con dificultades económicas. En los factores académicos, el estrés y la depresión aumentan a medida que avanza el ciclo escolar. Las actividades prácticas desarrollan alta percepción de estrés asociado a la comunicación profesional, ambiente laboral, formación y falta de competencias, así como también las evaluaciones formativas y la relación con docentes. Además, el déficit de estilos de vida saludable se relaciona con la presencia de ansiedad, estrés o depresión.
Conclusiones: Es trascendental que en las instituciones formadoras de enfermería apunten hacia la prevención de esta sintomatología, promoviendo factores protectores e implementando estrategias que permitan intervenir frente a los factores de riesgo con el objetivo de disminuir los actuales índices y favorecer el bienestar integral en el alumnado.
Introduction: During their training, nursing students face various situations that can trigger psychological distress, presenting symptoms of anxiety, stress and depression. It is necessary to specify the main stressors in order to guide institutions in their area of responsibility.
Objective: Identify in the published evidence the sociodemographic, academic and lifestyle factors associated with the manifestation of psychological distress in nursing students.
Development /Methodology: Narrative review where 7 databases were used: CUIDEN, SciELO, Medline, WOS, LILACS, REDIB y BVS, obtaining 276 articles. Duplicate items were removed and those were kept included nursing students and psychological distress associated with the academic context were maintained, leaving 18 articles selected.
Results: Higher stress was identified in women between 18 and 22 tears old, married students and with economic difficulties. On academic factors, stress and depression increase as the school year progresses. Practical activities develop high perception of associated with professional communication, work environment, training and lack of skills, as well as formative evaluations and the relationship with teachers. In addition, the deficit of healthy lifestyles is related to the presence of anxiety, stress or depression.
Conclusions: It is transcendental that nursing training institutions aim towards the prevention of this symptomatology, promoting protective factors and implementing strategies that allow intervention against risk factors with the aim of reducing current rates and promote the integral well-being of students.
Introdução: Durante sua formação, os estudantes de enfermagem enfrentam diversas situações que podem desencadear sofrimento psíquico, apresentando sintomas de ansiedade, estresse e depressão. É necessário especificar os principais estressores para orientar o as instituições na sua área de responsabilidade.
Objetivo: Identificar nas evidências publicadas os fatores sociodemográficos, acadêmicos e de estilo de vida associados à manifestação de sofrimento psíquico em estudantes de enfermagem.
Metodologia: Revisão narrativa, onde foram utilizadas 7 bases de dados: CUIDEN, SciELO, Medline, WOS, LILACS, REDIB e BVS, obtendo-se 276 artigos. Itens duplicados foram removidos e aqueles que incluíam estudantes de enfermagem e sofrimento psíquico associado ao contexto acadêmico, sendo selecionados 18 artigos.
Resultados: Maior estresse foi identificado em mulheres entre 18 e 22 anos, estudantes casados e com dificuldades econômicas. Em fatores acadêmicos, estresse e a depressão aumentam à medida que o ano letivo progride. Atividades práticas desenvolvem uma alta percepção de estresse associados à comunicação profissional, ambiente de trabalho, formação e falta de competências, bem como avaliações formativas e à relação com os professores. Além disso, o déficit de estilos de vida saudáveis está relacionado à presença de ansiedade, estresse ou depressão.
Conclusões: É transcendental que as instituições formadoras de enfermagem visem a prevenção desta sintomatologia, promovendo fatores de proteção e implementar estratégias que permitam a intervenção contra os fatores de risco com o objetivo de reduzir as taxas atuais e promover o bem-estar integral dos alunos.