Ana Lilia Vega Guerrero, Alberto Juárez Lira
Introducción: La influenza es una enfermedad de distribución mundial altamente transmisible que afecta a millones de personas cada año, con una carga elevada de hospitalización y muertes. Puede desencadenar pandemias afectando a toda la población, incluso los no considerados de riesgo. El monitoreo epidemiológico permite detecciones más oportunas.
Objetivo: Establecer la relación de los casos positivos de influenza con diversos factores y características sociodemográficas de la población analizada.
Metodología: Estudio transversal que consideró 1021 registros de casos sospechosos de influenza. Se determinaron asociaciones crudas y cálculo de la significancia estadística con la prueba Chi cuadrada.
Resultados: De los casos positivos de influenza, 63 % presento el tipo A y el subtipo AH3 con 54 % (n= 100). Con mayor afectación en los grupos de edad de 19 a 36 y 0 a 18 años, que corresponden al 60 % de los casos positivos.
Discusión: Al igual que ocurrió en la pandemia del 2009 por el virus de influenza AH1N1, los grupos de edad afectados continúan siendo considerados de bajo riesgo y no reciben vacuna. Respecto a la sintomatología el 98 % de los casos presento tos y 86 % fiebre, considerados como signos cardinales en la definición operacional de la enfermedad tipo influenza (ETI).
Conclusión: Es importante considerar las características que presentan los casos confirmados de influenza con base a su comportamiento poblacional; con ello, se tendrán elementos para el ajuste de las políticas públicas en salud.
Introduction: Influenza is a highly transmissible disease with a worldwide distribution that affects millions of people each year, with a high burden of hospitalization and deaths. It can trigger pandemics affecting the entire population, even those not considered at risk. Epidemiological monitoring allows more timely detections.
Objective: Establish the relationship of positive cases of influenza with various factors and sociodemographic characteristics of the population analyzed.
Methodology: Cross-sectional study that considered 1021 records of suspected cases of influenza. Crude associations and calculation of statistical significance were determined with the Chi-square test.
Results: Of the positive cases of influenza, 63% presented type A and subtype AH3 with 54% (n= 100). With greater affectation in the age groups of 19 to 36 and 0 to 18 years, representing 60% of the positive cases.
Discussion: As occurred in the 2009 pandemic caused by the AH1N1 influenza virus, the affected age groups continue to be considered low risk and do not receive the vaccine. Regarding the symptoms, 98% of the cases presented cough and 86% fever, considered as cardinal signs in the operational definition of influenza-like illness (ITI).
Conclusion: It is important to consider the characteristics of confirmed cases of influenza based on their population behavior; With this, there will be elements for the adjustment of public health policies.
Introdução: A influenza é uma doença altamente transmissível com distribuição mundial que afeta milhões de pessoas a cada ano, com alta carga de hospitalizações e óbitos. Pode desencadear pandemias que afetam toda a população, mesmo aquelas não consideradas de risco. O monitoramento epidemiológico permite detecções mais oportunas.
Objetivo: Estabelecer a relação dos casos positivos de influenza com diversos fatores e características sociodemográficas da população analisada.
Metodologia: Estudo transversal que considerou 1.021 registros de casos suspeitos de influenza. As associações brutas e o cálculo da significância estatística foram determinados com o teste qui-quadrado.
Resultados: Dos casos positivos de influenza, 63% apresentaram tipo A e subtipo AH3 com 54% (n= 100). Com maior acometimento nas faixas etárias de 19 a 36 e 0 a 18 anos, representando 60% dos casos positivos.
Discussão: Assim como ocorreu na pandemia de 2009 causada pelo vírus influenza AH1N1, as faixas etárias afetadas continuam sendo consideradas de baixo risco e não recebem a vacina. Em relação aos sintomas, 98% dos casos apresentaram tosse e 86% febre, considerados sinais cardinais na definição operacional de síndrome gripal (ITI).
Conclusão: É importante considerar as características dos casos confirmados de influenza com base no comportamento populacional; Com isso, haverá elementos para o ajuste das políticas públicas de saúde.