Y. Chumpitaz Chávez, Hugo Gutiérrez Crespo, Juan Pedro Matzumura Kasano, Raúl Alberto Ruiz Arias
Introducción: Los recién nacidos (RN) conforman uno de los grupos poblacionales más vulnerables. El riesgo de ocurrencia de un evento adverso durante su hospitalización se incrementa por diversos factores.
Objetivo: Identificar los eventos adversos en recién nacidos hospitalizados en una unidad de cuidados intermedios en 2018.
Metodología: Estudio de tipo descriptivo, diseño transversal y retrospectivo, realizado en la Unidad de Cuidados Intermedios Neonatales del Instituto Nacional Materno Perinatal durante el 2018. Se elaboró una ficha de recolección de datos que constó de nueve ítems correspondientes a procedimientos realizados por el personal de enfermería. Se utilizó un análisis univariado de los datos, presentados en tablas y gráficos.
Resultados: Fueron analizados 73 eventos adversos, la menor edad gestacional fue de 32 semanas, con un máximo de 28 días de hospitalización. 60% de eventos se produjo en los RN más lábiles y con situación de salud compleja, de los cuales, 58% fueron infecciones asociadas a catéter percutáneo o periférico, cuyo germen frecuente fue Sthapylococcus coagulasa negativo. Solo 20.5% de eventos adversos fueron reportados.
Discusión: Los resultados obtenidos coinciden con otras investigaciones en que los factores intrínsecos de los recién nacidos contribuyen en la aparición de eventos adversos; además, concuerdan en la necesidad de prevenirlos y notificarlos.
Conclusiones: La prematuridad, el tiempo de hospitalización en una unidad crítica y de exposición a diversos procedimientos, incrementaron el riesgo de ocurrencia de eventos adversos en recién nacidos. Es importante detectar oportunamente estos acontecimientos, así como fomentar la cultura de reporte, con el fin de evitarlos.
Introdução: Os recém-nascidos (RN) constituem um dos grupos populacionais mais vulneráveis. O risco de ocorrência de um evento adverso durante sua hospitalização é incrementado por diversos fatores.
Objetivo: Identificar os eventos adversos em recém-nascidos hospitalizados em una unidade de cuidados intermediários em 2018.
Metodologia: Estudo de tipo descritivo, desenho transversal e retrospectivo, realizado na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais do Instituto Nacional Materno Perinatal durante 2018. Foi elaborada uma ficha de coleta de dados que constou de nove itens correspondentes a procedimentos realizados pelo pessoal de enfermagem. Utilizou-se uma análise univariáda dos dados, apresentados em tabelas e gráficos.
Resultados: Foram analisados 73 eventos adversos, a menor idade gestacional foi de 32 semanas, com máximo de 28 dias de internação. 60% dos eventos produziram-se nos RN mais lábeis e em situação de saúde complexa, dos quais, 58% foram infecções associadas a cateter percutâneo ou periférico, cujo germe frequente foi o Sthapylococcus coagulase negativo. Apenas 20.5% de eventos adversos foram relatados.
Discussão: Os resultados obtidos coincidem com outras pesquisas em que os fatores intrínsecos dos recém-nascidos contribuem no aparecimento de eventos adversos; aliás, concordam com a necessidade de preveni-los e notificá-los.
Conclusões: A prematuridade, o tempo de hospitalização em uma unidade crítica e de exposição a diversos procedimentos, incrementaram o risco de ocorrência de eventos adversos em recém-nascidos. É importante detectar estes acontecimentos oportunamente, assim como fomentar a cultura de notificação, a fim de evitá-los.
Introduction: Newborns are one of the most vulnerable populations, and their risk of suffering an adverse event during their hospital stay is influenced by diverse factors.
Objective: To identify the adverse events among newborns hospitalized in an Intermediate Care Unit in 2018.
Methodology: This is a descriptive, transversal, and retrospective study carried out in a Newborn Intermediate Care Unit of the Maternal and Perinatal National Institute during 2018. A data gathering chart with 9 items related to the corresponding nursing procedures was designed. A univariate data analysis was calculated, and the results were shown in tables and graphs.
Results: 73 adverse events were analyzed. The lowest gestational age was 32 weeks, and the longest hospitalization was 28 days. 60% of these events were related to the more delicate and with the more complex situation newborns; and 58% of these were related to percutaneous or peripheral catheter infections and the most frequent pathogen was Coagulase-Negative Staphylococcus. Only 28.5% of the events were reported.
Discussion: These findings are in line with the results of other research studies. Addressing the diverse factors which contribute to the adverse events in newborns in Intermediate Care Units is suggested.
Conclusions: Being premature and the length of the hospital stay increase the risk of adverse events in newborns. It is critical to promote a culture of events reporting.