Maria Euridéa de Castro, Consuelo Helena Aires de Freitas Lopes
As pessoas ostomizadas em decorrência de doenças crônicas passam a ser deficientes físicas, sofrem ainda, transtornos psicossociais e alterações no estilo de vida. A adaptação do ostomizado torna-se necessária a nova condição de vida para a reintegração à sociedade. Verificou-se a adaptação de 44 pessoas do sexo masculino numa associação de ostomizados na cidade de Fortaleza-Ce. Averiguou-se pelos modos de Roy como essas pessoas se adaptam em suas necessidades biopsicossociais afetadas. As falas codificadas em categoria expressaram que não se sentem “ser-saudável”, e, a maioria não se encontra adaptada, reafirmando sentimentos desfavoráveis em torno de 69,8%. Foram identificados pelos diagnósticos de enfermagem: depressão, medo, não-complacência para revolta e reação pós-trauma.
DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.2000000200006