Estudo transversal, quantitativo, cujo objetivo foi comparar a eficiência do processo de cicatrização pós-cirúrgica entre mastectomizadas, diabéticas e não-diabéticas. Realizado entre março e junho de 2009, em um núcleo de reabilitação de mastectomizadas de uma cidade do interior paulista. Responderam a um formulário com 13 perguntas (questões pessoais, sociodemográficas e relativas à cirurgia), 22 mulheres (11 diabéticas e 11 não-diabéticas). Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva. Pôde-se observar que a ocorrência de deiscência da ferida operatória foi a mesma (72,8%) para os dois grupos, porém a presença de exsudato, odor e sinais flogísticos foi maior entre as mulheres diabéticas. Os maiores problemas na cicatrização ocorreram entre as diabéticas. Os resultados poderão auxiliar paciente e equipe de saúde no aprimoramento de estratégias de controle do diabetes e melhora na cicatrização pós-operatória.
DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.2010011esp00002