Alessandra Guimarães Aquino, Juliana de Souza Montenegro Lima, Luiziane Souza Vasconcelos de Lima, Luis Davi Alves Lima, Hérika Dantas Modesto
Introducción:El nacimiento ha experimentado cambios en la comprensión del parto como un proceso natural, haciéndolo susceptible de intervenciones, como las relacionadas con la abreviación del parto mediante el uso de medicamentos. Objetivo:describir el perfil de atención de la gestante, para verificar la prevalencia del uso de medicamentos, instrumentos y protocolos durante el trabajo de parto y parto en una maternidad de la red pública de salud, destinada a la asistencia de gestantes de riesgo habitual. Método:estudio transversal, descriptivo, exploratorio y cuantitativo con población (n=26 profesionales de la salud). Se investigaron las características sociodemográficas de profesionales de enfermería y profesionales médicosque ofrecían asistencia directa durante el parto, además de las relacionadas con el uso de medicamentos, instrumentos y protocolos. Los datos se tabularon en el programa Epiinfo 7.2.2.2 y se realizó el análisis estadístico descriptivo. Resultados:se observó que el 53.8% son personal de enfermería obstetricia y el 46.2% son obstetras. Entre las entrevistadas, el 65.4% aseguró que siempre o casi siempre completaba el partograma, el 61.6% siempre o casi siempre aplicaba el índice de Bishop, el 57.7% utilizaba medicación para inducir el parto.La prevalencia de profesionales que afirmaron que no existían protocolos de atención del parto en la institución fue de 80.8%. Conclusión:el presente estudio fue relevante para demostrar que la mayoría de los profesionales no utilizaban fármacos para acelerar el trabajo de parto, consideraron la integridad de las membranas antes de la inducción medicamentosa, con mayor prevalencia de uso de oxitocina, en relación al misoprostol en casos de necesidad de inducción con las mismas condiciones del cuello uterino. La mayoría de los profesionales dijeron que todavía hacen uso de los protocolos de atención al parto, aunque no sean institucionales
Introdução: O nascimento tem experimentado mudanças na compreensão do parto como processo natural, tornando-o passível de intervenções, como as relacionadas a abreviação do parto através do uso de medicamentos. Objetivo:descrever o perfil da assistência às gestantes, verificando a prevalência do uso de medicamentos, instrumentos e protocolos, durante o trabalho de parto e parto, em maternidade pública de saúde, destinada à assistência a gestantes de risco habitual. Método:estudo transversal, descritivo, exploratório e quantitativo, com população por conveniência (n=26 profissionais de saúde). Foram investigadas as características sociodemográficas dos enfermeiros e médicos que prestavam assistência direta ao parto, além daquelas relativas ao uso de medicamentos, instrumentos e protocolos. Os dados foram tabulados no Epiinfo 7.2.2.2, sendo realizada análise estatística descritiva. Resultados: observou-se que 53,8% são enfermeiros obstetras e 46,2% médicos obstetras. Dentre os entrevistados: 65,4% asseguraram preencher sempre ou quase sempre o partograma, 61,6% aplicam sempre ou quase sempre o índice de Bishop, 57,7% fazem uso de medicamentos para induzir o parto. A prevalência de profissionais que afirmaram não existir protocolos assistenciais ao parto na instituição somou 80,8%. Conclusão:o presente estudo foi relevante para demonstrar que a maioria dos profissionais não usavam medicamentos aceleradores do trabalho de parto; consideravam a integridade das membranas antes da indução medicamentosa, com maior prevalência de uso da ocitocina em relação ao misoprostol nos casos de necessidade de indução com iguais condições do colo uterino. A maior parte dos profissionais afirmou ainda fazer uso de protocolos de assistência ao parto, embora não fossem os institucionais
Introduction:Birth has experienced changes in the understanding of childbirth as a natural process, making it amenable to interventions, such as those related to shorten the labor time by medication. Objective:to describe the prevalence of the use of drugs, instruments, and protocols in the labor and delivery profile of assistance in a public maternity hospital that nurses low risk pregnancies. Method:This is a cross-sectional, descriptive, exploratory, and quantitative study with population (n=26 health professionals). The sociodemographic characteristics of nurses and doctors who provide direct assistance during childbirth were analyzed in addition to those related to the use of medications, instruments, and protocols. Data were tabulated in the Epiinfo 7.2.2.2 program; then, a descriptive statistical analysis was performed. Results:it was observed that 53.8% are obstetric nurses and 46.2% are obstetricians. Among the interviewees: 65.4% assured that they always or almost always completed the partograph, 61.6% always or almost always applied the Bishop index, 57.7% used medication to induce labor. The prevalence of professionals who stated that there were no childbirth care protocols in the institution totaled 80.8%. Conclusion:the present study was relevant to demonstrate that most professionals did not use drugs for labor induction; they considered the integrity of the membranes before these drugs; and, when induction was needed, there was a higher prevalence of the use of oxytocin in relation to misoprostol incases with the same conditions of the uterine cervix. Most professionals said that they still use childbirth care protocols although they are not institutional.