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Margarita Isabel Huamán Albites, Lilia María Nieva Villegas, Walter Gómez Gonzales
Objetivo. Determinar la relación entre el maltrato físico y la inteligencia emocional en niños y niñas de una institución Educativa de Huancavelica. Métodos. Investigación de tipo observacional, correlacional, transversal; se tomó una muestra de 48 niños(as), entre 10 y 13 años; se utilizaron la técnica psicométrica, la entrevista semiestructurada y la escala de Likert. Resultados. El tipo de maltrato físico se evidencian con el uso del jalón de orejas, golpes con correa, golpes con la mano o cachetadas, patadas, golpes con chicote, con palo o con soga, pellizcos y empujones. La madre apareció como la principal agresora, seguido de padres y hermanos. El maltrato fue severo en un 24 %, moderado en un 21 % y leve en un 13 %. Las niñas fueron las menos maltratadas en comparación con los niños. No hubo diferencias significativas por nivel de maltrato respecto al manejo del estrés, de una adecuada a atípica capacidad; respecto al estado de ánimo, las víctimas de maltrato mostraron una baja a deficiente capacidad, siendo en primer lugar el moderado, seguido del severo y, por último, el leve. Conclusiones. Existe relación negativa baja o no significativa (rs = -0,156, p > 0,05) entre el maltrato físico y la inteligencia emocional, al encontrarse una inteligencia emocional de adecuada a alta, independiente del nivel de maltrato físico.
Objetivo. Determinar a relação entre abuso físico e inteligência emocional em crianças de uma instituição educacional em Huancavelica. Métodos. Pesquisa observacional, correlacional, transversal; foi colhida uma amostra de 48 crianças entre 10 e 13 anos de idade; foi utilizada a técnica psicométrica, a entrevista semi-estruturada e a escala Likert. Resultados. O tipo de abuso físico foi evidenciado pelo uso de puxar orelhas, bater com uma alça, bater com a mão ou dar tapas, chutar, bater com um pau ou corda, beliscar e empurrar. A mãe apareceu como a principal agressora, seguida pelos pais e irmãos. Os maus tratos foram severos em 24 %, moderados em 21 % e suaves em 13 %. As meninas foram as menos abusadas em comparação com os meninos. Não houve diferenças significativas por nível de maus-tratos com relação ao gerenciamento do estresse, desde a habilidade adequada até a habilidade atípica; com relação ao humor, as vítimas de maus-tratos mostraram baixa a pobre habilidade, sendo moderada em primeiro lugar, seguida por severa e finalmente leve. Conclusões. Existe uma relação negativa baixa ou não significativa (rs = -0,156, p > 0,05) entre abuso físico e inteligência emocional, com inteligência emocional adequada a alta, independente do nível de abuso físico.
Objective. To determine the relationship between physical abuse and emotional intelligence in children from an educational institution in Huancavelica. Methods. Observational, correlational, cross-sectional research; a sample of 48 children, between 10 and 13 years old, was taken; the psychometric technique, the semi-structured interview and the Likert scale were used. Results. The type of physical abuse is evidenced by the use of ear-pulling, hitting with a belt, hitting with the hand or slapping, kicking, hitting with a chicote, stick or rope, pinching and pushing. The mother appeared as the main aggressor, followed by parents and siblings. The abuse was severe by 24%, moderate by 21% and mild by 13%. Girls were the least abused compared to boys. There were no differences by level of abuse, regarding stress management, from adequate to atypical capacity; with regard to the state of mind, the victims of abuse showed a low to poor capacity, being first the moderate one, followed by the severe one and, finally, the mild one. Conclusion. There is a low or non-significant negative relationship (rs = -0.156, p > 0.05) between physical abuse and emotional intelligence, as an adequate to high emotional intelligence is found, regardless of the level of physical abuse.
