Héctor Huildo Reyes Paredes, Walter Gómez Gonzales, Jenny Marianella Zavaleta Oliver, Carlos Gamarra Bustillos
Objetivo. Determinar la efcacia del modelo de educación alimentaria familiar en los conocimientos, actitudes y el control de la hipertensión arterial en pacientes asegurados del Hospital I Tingo María- EsSalud, 2019. Métodos. Estudio de diseño cuasiexperimental, con un grupo y dos mediciones exante y expost; la población fue de 645 pacientes con hipertensión arterial y la muestra fue no probabilística conformado por 47 pacientes. Para recolectar los datos se utilizó como técnica la encuesta y como instrumentos tres cuestionarios; para la contrastación de la hipótesis se utilizó la prueba estadística Wilcoxon, McNemar y t de Student. Resultados. En el nivel de conocimiento sobre hipertensión arterial antes de la intervención, un 70,2 % presentó un conocimiento medio y después de la intervención el 89,4 % tenía un conocimiento alto; sobre alimentación saludable, el pretest arrojó un 66,0 % de conocimiento medio y después un 91,5 % alto. Respecto a las actitudes hacia el cuidado y control de la hipertensión arterial, en el pretest el 51,1 % mostraba actitud desfavorable y en el postest el 87,2 % actitud favorable. Respecto a la presión arterial sistólica, antes de la intervención el 85,1 % presentaba > 140 mmHg, presión arterial diastólica y el 51,1 % > de 90 mmHg; después de la intervención, el 78,7 % presentaba PAS < 140 mmHg y el 97,9 % PAD < de 90 mmHg. Conclusiones. El modelo de educación alimentaria familiar es efcaz para mejorar conocimientos, actitudes y control de la hipertensión arterial; contrastada con la prueba t de Student donde el valor t = 11,749 y valor p = 0,000 altamente signifcativo.
Objetivo. Para determinar a eficácia do modelo de educação alimentar familiar sobre conhecimento, atitudes e controle da hipertensão em pacientes segurados no Hospital I Tingo María- EsSalud, 2019. Métodos. Estudo de projeto quase-experimental, com um grupo e duas medidas exante e expost; a população era de 645 pacientes com hipertensão arterial e a amostra era não-probabilística e consistia de 47 pacientes. Para coletar os dados, foi usada a técnica de pesquisa e três questionários foram usados como instrumentos; os testes t de Wilcoxon, McNemar e Student foram usados para testar a hipótese. Resultados. No nível de conhecimento sobre hipertensão arterial antes da intervenção, 70,2% tinham conhecimento médio e após a intervenção 89,4% tinham conhecimento alto; sobre alimentação saudável, o pré-teste mostrou 66,0% de conhecimento médio e após a intervenção 91,5% de conhecimento alto. Quanto às atitudes em relação ao cuidado e controle da hipertensão, 51,1% teve uma atitude desfavorável no pré-teste e 87,2% teve uma atitude favorável no pós-teste. Em relação à pressão sistólica, antes da intervenção 85,1% tinha > 140 mmHg de pressão arterial diastólica e 51,1% > 90 mmHg; após a intervenção 78,7% tinha SBP < 140 mmHg e 97,9% tinha DBP < 90 mmHg. Conclusões. O modelo de educação alimentar familiar é eficaz para melhorar o conhecimento, as atitudes e o controle da hipertensão; em contraste com o teste t de Student onde t-valor = 11,749 e p-valor = 0,000 altamente significativo.