Alicante, España
Objetivo. Describir las diferencias y similitudes generacionales existentes entre los profesionales de enfermería del siglo XX y XXI y cómo han influido en la evolución de la profesión. Métodos.Revisión integradora según la metodología de Whittemore y Knafl.Las palabras clave utilizadas para la búsqueda fueron: enfermeras, relaciones intergeneracionales, Veteranos, Baby Boom, generación X y Millennials. Resultados. El proceso de búsqueda electrónica dio como resultado un total de 10 documentos (8 artículos y dos tesis), todos ellos en el ámbito anglosajón (4 en Canadá, 5 en Estados Unidos y 1 en Australia). En los documentos recuperados se determinaron tres temas principales: la fuerza de trabajo de enfermería intergeneracional (n = 7), el reclutamiento y la retención dentro de una fuerza de trabajo intergeneracional (n = 2) y la tutoría dentro de una fuerza laboral de enfermería intergeneracional (n = 1). Las cuatro generaciones de profesionales de enfermería (X, Y, Baby Boomers y Veteranos) tienen diferentes aptitudes, entorno social y cultural, que conviven dentro de un mismo equipo de trabajo. Conclusión. Este estudio establece la legitimidad de las diferencias intergeneracionales como una importante variable de categorización social. Los hallazgos tienen el potencial de mejorar la comprensión generacional y fomentar una cultura más cohesiva en entornos de práctica clínica, además de conservar el legado de las cuatro generaciones de profesionales de enfermería lo que contribuye a perfilar las señas de identidad de las enfermeras mediante la conservación de experiencias sociales, culturales y profesionales.
Objetivo. Descreva as diferenças e semelhanças geracionais entre os profissionais de enfermagem dos séculos XX e XXI e como elas influenciaram a evolução da profissão. Métodos. Revisão integrativa segundo a metodologia Whittemore e Knafl. As palavras-chave utilizadas para a busca foram: Enfermeiros, relações intergeracionais, Veteranos, Baby Boom, Geração X e Millennials. Resultados. O processo de busca eletrônica resultou em um total de 10 documentos (8 artigos e duas teses), todos da área anglo-saxônica (4 no Canadá, 5 nos Estados Unidos e 1 na Austrália). Três temas principais foram identificados nos documentos recuperados: a força de trabalho de enfermagem intergeracional (n = 7), recrutamento e retenção dentro de uma força de trabalho intergeracional (n = 2) e tutoria dentro de uma força de trabalho de enfermagem intergeracional (n = 1). As quatro gerações de profissionais de enfermagem (X, Y, Baby Boomers e Veteranos) possuem diferentes aptidões, meio social e cultural, que convivem dentro de uma mesma equipe de trabalho. Conclusão. Este estudo estabelece a legitimidade das diferenças intergeracionais como uma importante variável de categorização social. Os resultados têm potencial para melhorar a compreensão geracional e fomentar uma cultura mais coesa no cenário da prática clínica, além de preservar o legado das quatro gerações de profissionais de enfermagem, ajudando a moldar a identidade do enfermeiro por meio da preservação de experiências sociais, culturais e profissional.
Objective. To describe the generational differences and similarities existing among nursing professionals of the 20th and 21st centuries and how these have influenced on the evolution of the profession. Methods. Integrative review according to the methodology by Whittemore and Knafl. The key words used for the search were: nurses, intergenerational relations, Veterans, Baby Boom, X generation, and Millennials. Results. The electronic search process yielded 10 documents (eight articles and two theses), all within the Anglo-Saxon environment (4 in Canada, 5 in the United States, and 1 in Australia). The documents recovered determined three principal themes: the intergenerational nursing workforce (n = 7), recruiting and retention within an intergenerational workforce (n = 2), and tutoring within an intergenerational nursing workforce (n = 1). The four generations of nursing professionals (X, Y, Baby Boomers, and Veterans) have different aptitudes, social and cultural setting, that coexist within the same work staff. Conclusion. This study establishes the legitimacy of the intergenerational differences as an important variable of social categorization. The findings have the potential to improve generational comprehension and promote a more cohesive culture in clinical practice settings, besides conserving the legacy of the four generations of nursing professionals contributing to outline the identity of the nurses through the conservation of social, cultural, and professional experiences.