Irán
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Reino Unido
Objetivo. Describir la percepción de los estudiantes varones de enfermería sobre las barreras de género en los planes de estudio de enfermería. Métodos. Este estudio descriptivo se llevó a cabo con la participación de 150 varones estudiantes de enfermería de la Escuela de Enfermería y Partería de Tabriz, Universidad de Ciencias Médicas de Tabriz, Irán, seleccionados mediante un muestreo por conveniencia. Los datos del estudio se recogieron utilizando el Inventory of Male Friendliness in Nursing Programs-Short (IMFNP-S). Esta escala tiene 17 ítems con opciones de respuesta tipo Likert de 5 puntos que se puntúa de 0 a 4; la puntuación total de la escala puede oscilar entre 0 y 68, y las puntuaciones más altas representan la percepción de menos barreras de género. Resultados. La puntuación media total de las barreras de género fue de 35.11+6.15. Las barreras más importantes incluían los diferentes requisitos o limitaciones en el aprendizaje de la obstetricia (Mediana=1), y la necesidad de probarse a sí mismo debido a la expectativa de la gente de que las enfermeras sean mujeres (Mediana=2). Por otro lado, las barreras menos importantes fueron la falta de apoyo de personas importantes en las decisiones de la carrera profesional (mediana=3) y la falta de oportunidades para trabajar con otros enfermeros (mediana=3). La puntuación de la escala no se asoció con las características sociodemográficas estudiadas. Conclusión. La mayoría de los estudiantes varones de enfermería sienten diversas barreras de género en el plan de estudios de enfermería en un nivel medio, que puede repercutir negativamente en su aprendizaje, motivación, rendimiento profesional y en la tendencia hacia la enfermería. Además, esta situación puede conducir a la falta de desarrollo profesional, al abandono del trabajo y al agotamiento. Así pues, la creación de un entorno neutral desde el punto de vista de género puede hacer que los programas de enfermería sean más favorables a los hombres.
Objetivo.Descrever a percepção dos estudantes de enfermagem homens sobre as barreiras de gênero nos planos de estudo de enfermagem. Métodos. Este estudo descritivo se levou a cabo com a participação de 150 homens que eram estudantes de enfermagem da Escola de Enfermagem e Parteira de Tabriz, Universidade de Ciências Médicas de Tabriz, Irã, que foram selecionados mediante uma amostragem por conveniência. Os dados do estudo se recolheram utilizando o Inventory of Male Friendliness in Nursing Programs-Short (IMFNP-S). Esta escala tem 17 itens com opções de resposta tipo Likert de 5 pontos que se pontua de 0 a 4; a pontuação total da escala pode oscilar entre 0 e 68, e as pontuações maiores representam a percepção de menos barreiras de gênero. Resultados. A pontuação média total das barreiras de género foi de 35.11+6.15. As barreiras mais importantes incluíam os diferentes requisitos ou limitações na aprendizagem da obstetrícia (Média=1), e a necessidade de provar-se a si mesmo devido à expectativa das pessoas de que as enfermeiras sejam mulheres (Média=2). Por outro lado, as barreiras menos importantes foram a falta de apoio de pessoas importantes nas decisões da carreira profissional (média=3) e a falta de oportunidades para trabalhar com outros enfermeiros (média=3). A pontuação da escala não se associou com as características sociodemográficas estudadas. Conclusão. A maioria dos estudantes de enfermagem homens sentem diversas barreiras de gênero no plano de estudos de enfermagem num nível médio, que pode repercutir negativamente na sua aprendizagem, motivação e rendimento profissional, e tendência à enfermagem. Além disso, esta situação pode conduzir à falta de desenvolvimento profissional, ao abandono do trabalho e ao esgotamento. Assim pois, a criação de um entorno neutral desde o ponto de vista de gênero, pode fazer que os programas de enfermagem sejam mais favoráveis aos homens.
Objective. The present study aimed to determine male nursing students’ perception of gender barriers in nursing curricula.
Methods. This descriptive study was conducted on 150 B.Sc. and M.Sc. nursing students at Tabriz School of Nursing and Midwifery, Tabriz university of medical sciences, Tabriz, Iran that were selected through convenience sampling. The study data were collected using Inventory of Male Friendliness in Nursing Programs-Short (IMFNP-S). This scale has 17 items for investigating male nursing students’ perception of gender barriers in nursing curricula. Each item is a 5-point Likert-type scale scored from 0 to 4; total scale score could range from 0 to 68, higher scores representing male nursing students’ perception of less gender barriers in nursing curricula.
Results. The total mean score of gender barriers was 35.11+6.15. The most important barriers included different requirements/limitations in obstetrics apprenticeship (Median=1), and need for proving oneself because of people’s expectation of nurses to be female (Median=2). On the other hand, the least important barriers were lack of important people’s support on one’s career decisions (Median=3), and lack of opportunity to work with other male nurses (Median=3). The scale score was not associated with the socio-demographic characteristics studied.
Conclusion. The most male nursing students feel various gender issues in the nursing curriculum in a medium level that may negatively impact on their learning, professional performance and motivation and tendency to nursing. Furthermore, this vicious cycle can lead to lack of professional development, leaving the job and burnout. Thus, creating a gender-neutral environment can make nursing programs more male friendly.