Os primeiros passos para a institucionalização da loucura em Alagoas na segunda metade do século XIX aoestabelecimento do Asylo Santa Leopoldina: inserção de enfermeiros e tratamento

• Marcela das Neves Guimarães ^[1] ; Laís de Miranda Crispim Costa ^[1]
  1. [1] Escola de Enfermagem, Universidade Federal da Alagoas. Alagoas, Brasil
• Localización: Temperamentvm: Revista internacional de historia y pensamiento enfermero, ISSN-e 1699-6011, Nº. Extra 18, 2022 (Ejemplar dedicado a: Monográfico: El intercambio de cuidados entre culturas)
• Idioma: portugués
• DOI: 10.58807/tmptvm20224851
• Títulos paralelos:
  • Los primeros pasos hacia la institucionalización de la locura en Alagoas en la segunda mitad del siglo XIX hasta la instauración del Asilo Santa Leopoldina: inserción de enfermeras y tratamiento
  • The first steps towards the institutionalization of madness in Alagoas in the second half of the 19th century to the establishment of Asylo Santa Leopoldina: insertion of nurses and treatment
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• Resumen

  • A partir de 1850 Alagoas começou a discutir sobre as primeiras medidas sanitárias para conter as epidemias no estado. Foi nesse contexto que a comissão de higiene pública passou a propor medidas sanitárias coletivas e/ou individuais, como a limpeza das ruas e pântanos, orientações à população, controle na criação de porcos, construção do hospital de caridade, cemitério público de Maceió, lazareto do porto do Francês, abertura de enfermarias provisórias e adaptações à cadeia pública, este último abrigando o primeiro local para os alienados no Estado [Fragmento de texto].

• Referencias bibliográficas
  • Alagoas. Fallas e relatórios dirigidos à Assembleia Legislativa da província das Alagoas, 1849-1889.
  • Biblioteca nacional digital. Relatórios e Mensagens dos Governadores de Alagoas, 1890-1930.
  • Le Goff, Jacques. A História Nova. In: LE GOFF, Jacques. A História Nova. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
  • Perrot, Michelle. História dos quartos. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
  • ______. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. 4ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006.