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Vanessa da Silva Lima, Iara Bezerra Diniz, Jonathan Moreira Lopes
Objetivo: El objetivo de este estudio fue investigar, a diferentes niveles de flexibilidad, la influencia del estiramiento pasivo estático en el test de una repetición máxima de la prensa de banca.
Método: la flexibilidad de once hombres (26.09 ± 4.2 años, 81.69 ± 13.94 kg, 1.70 ± 0.05 m) fue evaluada usando la prueba de Flexitest y goniometría y clasificada de acuerdo a sus niveles de flexibilidad (niveles bajo y medio superior) y rango de movimiento articular (niveles de déficit), además de realizar la prueba una repetición máxima con los siguientes protocolos experimentales: sin estiramiento previo y con estiramiento 10, 20 y 60 segundos antes de la prueba.
Resultados: Los resultados indican que el 64% demostrado un bajo nivel de flexibilidad y el 36% con un nivel promedio más alto. En ambos, no hubo diferencia significativa en la carga: A0s (72.43 ± 21.10Kg vs 66.25 ± 19.02Kg); A10s (72.29 ± 20.25Kg vs 67.25 ± 20.35Kg); A20s (73.43 ± 20.78Kg vs 67.75 ± 18.23Kg) y A60s (73.29 ± 19.35Kg vs 68 ± 19.25Kg). El test ANOVA, para medidas repetidas, no mostró diferencias significativas en la fuerza máxima entre los grupos, con los diferentes protocolos de estiramiento pasivo estático testados.
Conclusión: se concluyó que los tiempos de estiramiento estático pasivo inferiores a 60 segundos, de acuerdo con las recomendaciones actuales, no interfieren en el rendimiento neuromuscular de la prensa de banca de los hombres, en la prueba de una repetición máxima, independientemente de su nivel de flexibilidad.
Objective: The aim of this study was to investigate at different levels of flexibility the influence of static passive stretching on bench press one maximum repetition test.
Method: Eleven men (26.09 ± 4.2 years, 81.69 ± 13.94 kg, 1.70 ± 0.05 m) were evaluated in flexibility using Flexitest and goniometry test classified according to their flexibility levels (small and upper middle levels) and joint range of motion (deficit levels), as well as performed the one maximum repetition test in the following experimental protocols: without previous stretching and with stretching 10, 20 and 60 seconds before the test.
Results: The results indicate that 64% demonstrated a low level of flexibility and 36% with a higher average level. In both, there was no significant difference in load: A0s (72.43 ± 21.10Kg vs 66.25 ± 19.02Kg); A10s (72.29 ± 20.25Kg vs 67.25 ± 20.35Kg); A20s (73.43 ± 20.78Kg vs 67.75 ± 18.23Kg) and A60s (73.29 ± 19.35Kg vs 68 ± 19.25Kg). ANOVA for repeated measures showed that no significantly different the maximum strength between groups the protocols of static passive stretching tested.
Conclusion: It was concluded that passive static stretching times lower than 60 seconds, in accordance with the current recommendations, do not interfere in the neuromuscular performance of men in the one maximum repetition test, in the bench press independent of their level of flexibility.
Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar em diferentes níveis de flexibilidade a influência do alongamento estático passivo no supino no teste de uma repetição máxima.
Método: Onze homens (26.09 ± 4.2 anos, 81.69 ± 13.94 kg, 1.70 ± 0.05 m) foram avaliados quanto à flexibilidade usando o Flexiteste e a goniometria classificados de acordo com seus níveis de flexibilidade (níveis médio e baixo) e amplitude de movimento articular (níveis de déficit), bem como realizou o teste de uma repetição máxima nos seguintes protocolos experimentais: sem alongamento prévio e com alongamento 10, 20 e 60 segundos antes do teste.
Resultados: Os resultados indicam que 64% demonstraram um baixo nível de flexibilidade e 36% com um nível médio mais alto. Em ambos, não houve diferença significativa na carga: A0s (72.43 ± 21.10Kg vs 66.25 ± 19.02Kg); A10s (72.29 ± 20.25 kg vs 67.25 ± 20.35 kg); A20s (73.43 ± 20.78 kg vs 67.75 ± 18.23 kg) e A60s (73.29 ± 19.35 kg vs 68 ± 19.25 kg). A ANOVA para medidas repetidas mostrou que não houve diferença significativa entre a força máxima entre os grupos e os protocolos de alongamento estático passivo testados.
Conclusão: Concluiu-se que tempos de alongamento estático passivo inferiores a 60 segundos, de acordo com as recomendações atuais, não interferem no desempenho neuromuscular dos homens no teste de uma repetição máxima, no supino independente do seu nível de flexibilidade.
