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Objetivo: Analizar la asociación entre sintomatología depresiva y calidad de vida de adultos mayores.Método: Estudio transversal realizado entre julio y octubre de 2020 con 596 personas mayores que respondieron a tres instrumentos: biosociodemográfico, Escala de Depresión Geriátrica y WHOQOL-Old. Los datos se analizaron mediante pruebas de Chi-cuadrado, Kruskal-Wallis, correlación de Spearman y regresión lineal, considerando un intervalo de confianza del 95% (p<0,05).Resultados: La sintomatología depresiva se asoció de forma negativa y estadísticamente significativa con todas las facetas de la calidad de vida: habilidades sensoriales (β= -1,922 [IC95%= -2,328 – -1,517]); autonomía (β= -2,410 [IC95%= -2,755 – -2,064]); actividades pasadas, presentes y futuras (β= -3,534 [IC95%= -3,879 – -3,189]); participación social (β= -3,436 [IC95%= -3,816 – -3,056]); muerte y morir (β= -2,260 [IC95%= -2,792 – -1,728]) e intimidad (β= -3,547 [IC95%= -3,900 – -3,194]).Conclusión: La presencia de sintomatologías depresivas se asocia negativamente con la calidad de vida de las personas mayores, por lo que requiere intervenciones en este ámbito.
Objective: To analyze the association between depressive symptoms and quality of life in older adults. Method: Cross-sectional study carried out between July and October, in 2020, with 596 older adults who answered three instruments, namely: bio-sociodemographic, Geriatric Depression Scale and WHOQOL-Old. Data were analyzed using Chi-square, Kruskal-Wallis, Spearman correlation and linear regression tests, considering a 95% confidence interval (p<0.05). Results: Depressive symptoms were negatively and statistically significantly associated with all facets of quality of life: sensory abilities (β= -1.922 [CI95%= -2.328 – -1.517]); autonomy (β= -2.410 [CI95%= -2.755 - -2.064]); past, present and future activities (β= -3.534 [CI95%= -3.879 – -3.189]); social participation (β= -3.436 [CI95%= -3.816 – -3.056]); death and dying (β= -2.260 [CI95%= -2.792 – -1.728]) and intimacy (β= -3.547 [CI95%= -3,900 – -3.194]). Conclusion: The presence of depressive symptoms is negatively associated with the quality of life of older adults, thus requiring interventions in this area.
Objetivo: Analisar a associação entre ecesitando ía ecesitan e qualidade de vida de idosos. Método: Estudo seccional realizado entre julho e outubro de 2020 com 596 idosos que responderam três instrumentos: biosociodemográfico, Escala de Depressão Geriátrica e WHOQOL-Old. Os dados foram analisados com os testes de Qui-quadrado, Kruskal-Wallis, correlação de Spearman e regressão linear, considerando um intervalo de confiança de 95% (p<0,05). Resultados: A sintomatologia depressiva se associou de forma negativa e estatisticamente significante com todas as facetas da qualidade de vida: habilidades sensoriais (β= -1,922 [IC95%= -2,328 – -1,517]); autonomia (β= -2,410 [IC95%= -2,755 – -2,064]); atividades passadas, presentes e futuras (β= -3,534 [IC95%= -3,879 – -3,189]); participação social (β= -3,436 [IC95%= -3,816 – -3,056]); morte e morrer (β= -2,260 [IC95%= -2,792 – -1,728]) e intimidade (β= -3,547 [IC95%= -3,900 – -3,194]). Conclusão: : A presença de sintomatologias depressivas está associada negativamente à qualidade de vida dos idosos, necessitando, portanto, de intervenções nessa área.