Andre Luiz Alvim
Podemos discutir a globalização na ótica de seus efeitos ou defeitos, do ponto de vista da fartura e da riqueza ou da miséria e pobreza, onde o rico fortalece sua fortuna e o pobre afunda na sua penúria. Essas são algumas reflexões que emergiram após leitura do artigo “Globalização, pobreza e saúde”, uma análise crítica do filme “Encontro com Milton Santos: o mundo global visto do lado de cá” e debate do livro “A globalização e as ciências sociais”, com alunos e professores de doutorado em enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Brasil.
Globalização é um processo econômico, social e cultural que se estabeleceu nas últimas duas ou três décadas e diz respeito intensificação das relações sociais que unem países distantes, promovendo a rápida disseminação de eventos locais para todo o mundo. No entanto, este processo ainda é bastante criticado por autores e organizações. As desigualdades instaladas de forma quase irreversível nos países em desenvolvimento nos faz refletir sobre até que ponto é aceitável as discrepâncias econômicas, políticas e culturais entre seres humanos, levando em conta os aspectos éticos e morais.
Como citar este artigo: Alvim AL. Globalização no contexto da desigualdade social: como garantir a saúde global? Rev Cuid. 2019; 10(3): e810. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v10i3.810
Podemos discutir sobre la globalización desde la óptica de sus efectos o defectos, desde el punto de vista de la abundancia y la riqueza o de la miseria y la pobreza, donde el rico aumenta su fortuna y el pobre se ahoga en sus penurias. Estas son algunas reflexiones que surgieron tras la lectura del artículo “Globalización, pobreza y salud”, el análisis crítico de la película “Encuentro con Milton Santos: el mundo global visto desde este lado” y el debate sobre el libro “La globalización y las ciencias sociales”, realizados entre alumnos y profesores del doctorado en enfermería de la Universidad Federal de Minas Gerais (UFMG), Brasil.
La globalización es un proceso económico, social y cultural que se estableció en las últimas dos o tres décadas y que se refiere a la intensificación de las relaciones sociales que unen a países distantes, promoviendo la rápida divulgación de eventos locales al alcance de todo el mundo. Sin embargo, muchos autores y organizaciones aún son críticos de este proceso. Las desigualdades instaladas de forma casi irreversible en los países en desarrollo nos hace reflexionar sobre hasta qué punto son aceptables las discrepancias económicas, políticas y culturales entre seres humanos, a la luz de los aspectos éticos y morales.
Como citar este artículo: Alvim AL. Globalização no contexto da desigualdade social: como garantir a saúde global? Rev Cuid. 2019; 10(3): e810. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v10i3.810
We can approach globalization from the perspective of impacts or defects, abundance and wealth or poverty and misery, where the rich increase their fortune while the poor drown in their penuries. These are some thoughts that crossed the minds of students and teachers of the doctorate in nursing at the Federal University of Minas Gerais (UFMG), Brazil, after reading the “Globalization, Poverty and Health” article, the critical analysis of the film “Encounter with Milton Santos or the Global World Seen from This Side” and the debate on the book “Globalization and Social Sciences”.
Globalization is a process of economic, social and cultural development that has bloomed in the past two or three decades and entails the strengthening of social relations that connect distant countries, fostering the rapid dissemination of local events that can be accessed by anyone around the world. However, many authors and organizations continue to criticize this process. Almost-irreversible inequalities have settled in developing countries, making us reflect on the extent to which economic, political, and cultural discrepancies among human beings are acceptable in the light of the ethical and moral concerns.
How to cite this article: Alvim AL. Globalização no contexto da desigualdade social: como garantir a saúde global? Rev Cuid. 2019; 10(3): e810. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.v10i3.810