Alba Esteban Simón, David M. Díez Fernández, Celia Alcaraz García, María del Mar García Martínez, Nuria Moreno Poza, Mercedes Maldonado Quesada, Álvaro Carrera Ruiz, Antonio Toro de Federico, Nur Hachem Salas, Herminia Moreno Martos, Rosa Vazquez Sousa, Miguel Á Casimiro Artés, Eva María Artés Rodríguez, Manuel Antonio Rodríguez Pérez, Antonio Jesús Casimiro Andújar , Alberto Soriano Maldonado
Objetivo: Evaluar la asociación entre la fuerza de prensión manual (FPM) y diversos parámetros de condición física y composición corporal en mujeres supervivientes de cáncer de mama.
Método: Se realizó un estudio transversal con los datos basales del ensayo clínico EFICAN (Ejercicio FÍsico para supervivientes de CÁNcer de mama). Participaron 60 mujeres supervivientes de cáncer de mama que habían terminado los tratamientos centrales de la enfermedad en los 10 años previos al comienzo del estudio, que no presentaban enfermedad pulmonar o cardiovascular, cáncer de mama metastásico, ni tenían prevista una intervención para reconstrucción mamaria en un plazo de 3 meses desde el comienzo del estudio. Se evaluó la fuerza de prensión manual mediante dinamometría manual, la fuerza muscular isométrica pico mediante dinamometría electromecánica funcional, el fitness cardiorrespiratorio (VO2máx) se estimó a través del Siconolfi step test, la amplitud de movimiento (ADM) en flexión de hombro mediante goniometría digital, y la composición corporal mediante bioimpedancia.
Resultados: Se observó una asociación positiva de la FPM con la masa muscular (r=0.423), y con la fuerza isométrica de miembro superior (r=0.523) e inferior (r=0.335), y una asociación negativa de la FPM con el porcentaje de grasa corporal (r=-0.405). Sin embargo, no se encontró asociación entre FPM y VO2máx ni ADM del hombro (P>0.05).
Conclusiones: Estos resultados sugieren que la FPM puede ser un buen indicador de fuerza muscular, así como de composición corporal en mujeres supervivientes de cáncer de mama. Futuros estudios prospectivos deberán evaluar el valor predictivo de la FPM en esta población.
Objetivo: Avaliar a associação entre a força de preensão manual (FPM) e vários parâmetros de condição física e composição corporal em mulheres sobreviventes de cancro da mama.
Método: Foi realizado um estudo transversal utilizando dados de base do ensaio clínico EFICAN (Physical Exercise for Breast Cancer Survivors). Participaram sessenta mulheres sobreviventes de cancro da mama que tinham concluído os tratamentos centrais da doença nos 10 anos anteriores ao início do estudo, que não tinham doenças pulmonares ou cardiovasculares, cancro da mama metastásico, ou que não estavam programadas para se submeterem à reconstrução da mama nos 3 meses seguintes ao início do estudo. A força de preensão manual foi avaliada por dinamometria manual, o pico de força muscular isométrica por meio de dinamometria electromecânica funcional, a capacidade cardiorrespiratória (VO2máx) foi estimada pelo Siconolfi step test, a amplitude de movimento (ADM) em flexão do ombro por meio de goniometria digital, e a composição corporal por bioimpedância.
Resultados: Observámos uma associação positiva de FPM com massa muscular (r=0,423), e com força isométrica de membro superior (r=0,523) e membro inferior (r=0,335), e uma associação negativa de FPM com percentagem de gordura corporal (r=-0,405). Contudo, não foi encontrada qualquer associação entre FPM e VO2max ou ADM de ombro (P>0.05).
Conclusões: Estes resultados sugerem que a FPM pode ser um bom indicador da força muscular, bem como da composição corporal das mulheres sobreviventes de cancro da mama. Os futuros estudos prospectivos devem avaliar o valor preditivo do FPM nesta população.
Objectives: This study evaluated the association between handgrip strength (HGS) and various parameters of physical fitness and body composition in female breast cancer survivors.
Methods: A cross-sectional study was conducted with the baseline data from the EFICAN (Ejercicio FÍsico para supervivientes de CÁNcer de mama) clinical trial. 60 female breast cancer survivors who had completed the core treatments of the disease in the 10 years prior to the study beginning, who didn’t have any cardiovascular or pulmonary disease, metastatic breast cancer or awaited breast cancer reconstruction in the following 3 months, participated. Handgrip strength was assessed using a digital dynamometer, peak isometric strength was determined using an electromechanical dynamometer, cardiorespiratory fitness (VO2máx) was estimated through the Siconolfi step test, shoulder flexion mobility was assessed through digital goniometry and body composition was determined using a bioelectrical impedance device.
Results: Positive associations between HGS and muscle mass (r=0.423), isometric upper-limb (r=0.523) and lower-limb (r=0.335) strength were found, and a negative association between HGS and fat mass percentage (r=-0.405) was also found. However, no associations between HGS and VO2máx or shoulder flexion mobility were found (P>0.05).
Conclusions: These results suggest that HGS may be a good indicator of muscular strength and body composition in female breast cancer survivors. Future prospective studies are needed to assess the predictive value of HGS in this population.