Brasil
Objetivo: Comparar respuestas fisiológicas y de rendimiento tras sesiones de entrenamiento concurrente con diferentes órdenes de ejecución.
Método: Fueron reclutadas 13 mujeres (20 a 40 años), las cuales realizaron entrenamiento de fuerza, compuesto por sentadilla, peso muerto y remo con barra (3 x 10 repeticiones), y entrenamiento aeróbico en remoergómetro (2 x 10 min a 85% de la frecuencia cardíaca de reserva - recuperación de 5 min). Los tipos de esfuerzos fueron realizados trás dos órdenes distintas Fuerza + Aeróbico o Aeróbico + Fuerza, con 10 minutos de intervalo entre ambos. Se midieron la percepción subjetiva de esfuerzo, frecuencia cardíaca, concentración de lactato y potencia producida.
Resultados: Para frecuencia cardíaca y subjetiva de esfuerzo, no fueron constatadas diferencias entre los entrenamientos. No fueron observadas diferencias entre entrenamientos para potencia muscular en los ejercicios de fuerza. En el análisis de potencia en el entrenamiento aeróbico, fueron identificadas diferencias entre entrenamientos (Fuerza (1.12)=4.1; p=0.03) y entre series (Fuerza (1.12)=4.1; p=0.03), con interacciones significantes (Fuerza (1.12)=2.81; p=0.04), con menor producción de potencia en el entrenamiento aeróbico cuando fue realizado después del entrenamiento de fuerza. Fueron encontradas diferencias entre momentos y grupos en la concetración de lactato, con mayor valor en los entrenamientos de fuerza en relación al aeróbico (6.19±0.1 mmol/l y 4.34±0.2 mmol/l, respectivamente).
Conclusión: El entrenamiento concurrente en remoergómetro afectó al rendimiento en el esfuerzo aeróbico, cuando el mismo fue realizado después del estímulo de fuerza. Para el entrenamiento de fuerza, parece no haber ocurrido diferencias según el orden de ejecución.
Objective: to compare physiological responses and performance in concurrent training considering different execution orders.
Method: 13 women were involved (20 to 40 years) in two types of stimuli: strength, composed by back squat, dead lift and bent-over row (three sets of 10 repetitions) and aerobic in rowing ergometer (two sets of 10 min at 85% heart rate reserve - 5 min recovery). The efforts were performed in two orders: strength + aerobic or aerobic + strength, with 10 min intervals in between. Rating of perceived exertion, heart rate, blood lactate threshold and power were measured.
Results: for rating of perceived exertion and heart rate no differences were pointed between trainings orders. No differences were found between workouts for power output in strength exercises. The power output analysis in aerobic stimulus showed differences between workouts (Strength (1.12) = 4.1; p = 0.03) and between sets (Strength (1.12) = 4.1; p = 0.03), with significant interactions (Strength (1.12) = 2.81; p = 0.04), post-hoc analysis identified lower power output in aerobic stimulus when performed after strength stimulus. Differences were found between moments and groups in blood lactate concentration, with higher value in strength stimulus when compared to aerobic (6.19 ± 0.1 mmol/l versus 4.34 ± 0.2 mmol/l, respectively).
Conclusions: the concurrent training with rowing ergometer affected performance in aerobic effort when it was performed after strength stimulus. For strength training, it seems to have no differences in the execution order.
Objetivo: Comparar respostas fisiológicas e de desempenho em sessões de treinamento concorrente com diferentes ordens de execução.
Método: Foram envolvidas 13 mulheres (20 a 40 anos), as quais realizaram estímulo de força, composto por agachamento, levantamento terra e remada curvada, (3 x 10 repetições), e estímulo aeróbio, no remoergômetro (2 x 10 min / 85% da frequência cardíaca de reserva - recuperação de 5 min). Os tipos de esforços foram realizados em duas ordens distintas Força + Aeróbio ou Aeróbio + Força - 10 minutos de intervalo. Mensuraram-se percepção subjetiva de esforço, frequência cardíaca, concentração de lactato e potência nos exercícios realizados.
Resultados: Para frequência cardíaca e percepção subjetiva de esforço, não foram constatadas diferenças entre treinos. Não foram observadas diferenças entre treinos para potência nos exercícios de força. Na análise da potência no treino aeróbio, foram identificadas diferenças entre treinos (Força (1.12) = 4.1; p= 0.03) e entre séries (Força (1.12) = 4.1; p= 0.03), com interações significantes (Força (1.12) = 2.81; p= 0.04), com menor produção de potência no treino aeróbio quando realizado após o treino de força. Foram encontradas diferenças entre momentos e grupos na concentração de lactato, com maior valor nos treinos de força em relação ao aeróbio (6.19±0.1 mmol/l e 4.34±0.2 mmol/l, respectivamente).
Conclusões: O treinamento concorrente com remoergômetro afetou o desempenho no esforço aeróbio, quando o mesmo foi realizado após o estímulo de força. Para o treinamento de força, parece não ter havido diferenças segundo a ordem de execução.