Bruno Henrique Fiorin, Rita Simone Lopes Moreira, Andressa Bolsoni Lopes, Walckiria Garcia Romero Sipolatti, Lorena Barros Furieri, Mirian Fioresi, Bráulio Luna Filho
Objective: to evaluate the quality of life after acute myocardial infarction, highlighting the differences by sex. Methods: analytical, observational study with 273 patients. For collection, a multidimensional assessment instrument was used for heart attacks. Data collected in a cardiology referral hospital, in which the t Student test was applied for analysis. Results: the majority were male (67.0%),with a mean age of 63.6 years, with a family history of heart attack (64.5%). The average quality of life score was 0.45,with 1.00 being the worst score. Dependence (0.82) and physical activity (0.50) were the worst assessed domains; and side effects (0.27) and diet (0.36), the best. The female gender had the worst averages (0.52, p<0.05), with emphasis on physical activity (0.58), emotion (0.49) and insecurity (0.44). Conclusion: impairments in quality of life were found after myocardial infarction, in which the dependency domain was the most compromised. The female sex had worse scores.
Objetivo: avaliar a qualidade de vida após infarto agudo do miocárdio, destacando as diferenças por sexo. Métodos: estudo analítico, observacional, com 273 pacientes. Para coleta, utilizou-se de instrumento de avaliação multidimensional para infartados. Dados coletados em hospital de referência em cardiologia, nos quais se aplicaram o teste t Student para análises. Resultados: maioria do sexo masculino (67,0%), média de 63,6 anos de idade, possuindo histórico familiar de infarto (64,5%). O escore médio de qualidade de vida foi 0,45, sendo 1,00 o pior escore. Dependência (0,82) e atividade física (0,50) foram os piores domínios avaliados; e efeitos colaterais (0,27) e dieta (0,36), os melhores. O sexo feminino apresentou piores médias (0,52, p<0,05), com destaque para atividade física (0,58), emoção (0,49) e insegurança (0,44). Conclusão: constataram-se prejuízos na qualidade de vida, após infarto do miocárdio, em que o domínio dependência foi o mais comprometido. O sexo feminino apresentou piores escores.