Margarita Espinoza-Caifil, Paula Baeza-Daza, Flérida Rivera Rojas, Paula Ceballos Vásquez
Resumen: Introducción: La comunicación entre enfermero y paciente que se encuentra en unidades críticas con compromiso vital está limitada por la sedación, ventilación mecánica, y presencia de tubo endotraqueal, interfiriendo en la entrega de cuidados. Objetivo: analizar en la literatura científica publicada cómo se efectúa la comunicación entre el paciente adulto críticamente enfermo y profesionales de enfermería. Metodología: Revisión integrativa de diversas bases de datos. En el análisis crítico, 13 artículos cumplieron los criterios de inclusión. Como criterio de exclusión se consideraron los artículos desarrollados en usuarios pediátricos y otros servicios de hospitalización. Resultados: de la revisión surgieron tres temáticas, a) Métodos de comunicación paciente crítico-enfermero b) Percepción del paciente sobre la comunicación enfermero-paciente c) Factores limitantes en la comunicación enfermero- paciente crítico. Conclusiones: Se concluye que las actividades asistenciales de enfermería en estas unidades se centran casi en su totalidad en acciones biomédicas, relegando a un segundo plano aspectos emocionales. Existe una necesidad de desarrollar habilidades de comunicación para garantizar que todo enfermero que trabaja con pacientes críticamente enfermos, sean capaces de generar una comunicación efectiva con el paciente y su entorno, actuando como agentes de cambio para fortalecer el cuidado de manera holística y humanizada.
Abstract: Introduction: The communication between nurse and user that is in critical units with vital commitment is limited by sedation, mechanical ventilation, and presence of endotracheal tube, interfering in the delivery of care. Aim: analyze in the published scientific literature how communication is carried out between nursing professionals and the critically ill adult patient. Methodology: Integrative review in various databases were made, 13 articles fulfill the inclusion criteria and were analyzed. As exclusive criteria articles developed in pediatric users and other hospitalization services were considered. Results: From the selected articles arose three topics: (a) Methods of communication critical user-nurse, (b) User’s perception of the communication nurse- user, (c) Limiting factors in the communication nurse-critical user. Conclusions: The assistance activities of the nursing in the units of critical care are centered almost entirely in the actions derived from the diagnostic and medical treatment, relegating the emotional aspects to the background. It exists a need of training in communication abilities to guarantee that every nurse working with users critically ill is able to establish an effective communication with the patient and his environment, because the nurses should be agents to potentiate changes and generate humanized care.
Resumo: Introdução: A comunicação entre enfermeira e usuário que se encontra em unidades críticas é de vital importância, entretanto, está limitada pela sedação, ventilação mecânica e presença de tubo endotraqueal, interferindo no processo de trabalho. Objetivo: analisar na literatura científica publicada como é realizada a comunicação entre o paciente adulto crítico e os profissionais de enfermagem. Material e Métodos: Realizou-se uma revisão integrativa em distintas bases de dados, em que foram encontrados 13 artigos que cumpriram com os critérios de inclusão. Foram excluídos artigos desenvolvidos em unidades da pediatria e outros serviços de hospitalização. Resultados: A revisão sugeriu três temáticas, (a) Métodos de comunicação entre usuário crítico-enfermeira, (b) Percepção do usuário sobre a comunicação da enfermeira-usuário, (c) Fatores limitantes na comunicação enfermeira-usuário crítico. Conclusões: As atividades assistenciais da enfermagem nessas unidades se encontram na sua totalidade em ações clínicas, deixando em segundo plano os aspectos emocionais. Existe uma necessidade de desenvolver habilidades de comunicação para garantir que toda enfermeira que trabalha com usuários criticamente doentes, sejam capazes de gerar uma comunicação efetiva com o usuário e seu ambiente, atuando como agentes de troca para fortalecer o cuidado holístico e humanizado.