México
Introducción: Hoy en día, el uso indiscriminado del teléfono celular ha llevado a manipularlo en condiciones inadecuadas de higiene. Objetivo: Identificar la frecuencia de bacterias gramnegativas (Salmonella typhimurium, Escherichia coli, Enterobacter aerogenes, Klebsiella pneumoniae y Pseudomona aeruginosa) en los teléfonos celulares de los estudiantes de la Licenciatura en Enfermería de una Universidad del centro de México. Metodología: El estudio corresponde a un enfoque cuantitativo, transversal y un alcance descriptivo. Se realizó un muestreo no probabilístico por conveniencia, eligiendo a 60 alumnos con previo consentimiento informado. Se tomaron las muestras en los teléfonos celulares, se procedió a la incubación por 24 horas en tubos con medio Soya Tripticaseína, se sembró en cajas petri, dejándose incubar por 48 horas y se procedió a la caracterización morfológica de las bacterias para determinar su presencia. Resultados: Del 100% de las muestras, el 41.67% no presentó crecimiento bacteriano y en el 58.33% de los teléfonos se obtuvieron los siguientes resultados: Salmonella Typhi con 2.98%, Enterobacter Aerogenes 28.35%, Escherichia Coli 28.35%, Klebsiella 11.94%, Pseudomona 0.00% y otras 28.35%. Conclusión: La mayoría de la muestra de estudio, porta en sus teléfonos celulares bacterias potencialmente patógenas, lo que supone un riesgo de contaminación cruzada y una posible fuente de brotes de infecciones intra y extrahospitalarias.
Introdução: Hoje em dia, o uso indiscriminado de telefones celulares levou a seu uso em condições inadequadas de higiene. Objetivo: Identifique a freqüência de bactérias gram-negativas (Salmonella typhimurium, Escherichia coli, Enterobacter aerogenes, Klebsiella pneumoniae, e Pseudomona aeruginosa) em telefones celulares de estudantes de graduação em enfermagem de uma universidade no centro do México. Metodologia: O estudo utilizou uma abordagem quantitativa e transversal, e um escopo descritivo. Foi realizada uma amostragem não probabilística por conveniência, selecionando 60 alunos que deram previamente o seu consentimento informado. Foram retiradas amostras dos telefones celulares, e incubação por 24 horas em tubos com caldo de tripticaseína de soja, permitindo incubação por 48 horas, foi realizada; depois desse processo, a caracterização morfológica das bactérias para determinar sua presença foi realizada. Resultados: De 100% das amostras, 41.67% não apresentaram crescimento bacteriano e em 58.33% dos telefones foram obtidos os seguintes resultados: Salmonella typhi, 2.98%; Enterobacter aerogens, 28.35%; Escherichia coli, 28.35%; Klebsiella, 11.94%; Pseudomona, 0.00%; e outro, 28.35%. Conclusões: A maioria da amostra do estudo mostrou em seus celulares bactérias potencialmente patogênicas, que resultou em risco de contaminação cruzada, e uma possível fonte de surtos de infecções, extra-hospitalar e intra-hospitalar.
Introduction: Nowadays, the indiscriminate use of cell phones has led to their use in inadequate conditions of hygiene. Objective: Identify the frequency of gram-negative bacteria (Salmonella typhimurium, Escherichia coli, Enterobacter aerogenes, Klebsiella pneumoniae, and Pseudomona aeruginosa) found in cell phones of students of the Bachelor’s Degree in Nursing of a university in central Mexico. Methodology: The study used a quantitative and cross-sectional approach, and a descriptive scope. A non-probabilistic convenience sampling was carried out, selecting 60 students who previously gave their informed consent. Samples were taken from the cell phones, and incubation for 24 hours in tubes with Trypticasein Soy broth and streaking in Petri dishes took place, allowing incubation for 48 hours; after this process, the morphological characterization of the bacteria to determine their presence was carried out. Results: From 100% of the samples, 41.67% did not have bacterial growth and in 58.33% of the telephones the following results were obtained: Salmonella typhi, 2.98%; Enterobacter aerogens, 28.35%; Escherichia coli, 28.35%; Klebsiella, 11.94%; Pseudomona, 0.00%; and other, 28.35%. Conclusion: Most of the study sample showed in their cell phones potentially pathogenic bacteria, which resulted in a risk of cross-contamination, and a possible source of outbreaks of infections, both extrahospital and intrahospital.