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Verónica Miranda Seguel, Paula Ceballos Vásquez, Francisca Millar Jiménez, Natalia Sabando Lukaschewsky, Karina Sepúlveda Bravo, Ana Jara Rojas
Introducción: La Esclerosis Múltiple es la enfermedad neurológica más común entre la población de 20 a 30 años. Sin embargo, se cuenta con escasa evidencia científica cualitativa publicada, y la que se logra localizar, no aborda los tópicos desarrollados en esta investigación. Objetivo: Comprender las estrategias de afrontamiento mediante la experiencia de vida de las personas con Esclerosis Múltiple pertenecientes a la Corporación Pacientes Esclerosis Múltiple Talca, Chile. Metodología: Estudio fenomenológico descriptivo con abordaje cualitativo. Participaron siete personas mayores de 18 años diagnosticadas con Esclerosis Múltiple. Se realizaron entrevistas semi-estructuradas en profundidad, seleccionados por muestreo no probabilístico por conveniencia hasta la saturación de datos. Durante toda la investigación se respetaron los principios éticos de Ezequiel Emanuel. Resultados: las personas con Esclerosis Múltiple reportan desde su experiencia de vida estrategias de afrontamiento innatas, como Predisposición personal; Autoestima y Funcionalidad y adquiridas como Redes de apoyo (principalmente familiar y equipo de salud). Conclusiones: Las experiencias de vida de las personas con Esclerosis Múltiple son diversas y varían de persona a persona, dependiendo de innumerables factores biopsicosociales, sin embargo, dentro de estos factores destacan Estrategias de Afrontamiento, tanto innatas como adquiridas, sumado a otras características como sexo, edad, entre otras.
Introduction: Multiple Sclerosis is the most common neurological disease on the population aged 20 to 30. But it counts with scarce published qualitative and scientific evidence, and the information that could be found, does not cover the topics developed herein. Objective: Understand coping strategies through the life experience of people living with Multiple sclerosis who belong to the Corporación Pacientes Esclerosis Múltiple (Corporation of Multiple Sclerosis Patients Talca) Talca, Chile. Methodology: Descriptive phenomenological study with qualitative approach. Seven people over the age of 18 participated, who had been diagnosed with Multiple Sclerosis. Semi-structural in-depth interviews were held, selected by non probabilistic sampling of convenience until the saturation of data. Throughout the whole research, the ethical principles of Ezequiel Emanuel were respected. Results: People with Multiple Sclerosis report from their own life experience regarding coping strategies such as personal predisposition; Self-esteem and Functionality acquired through support networks (mainly family and healthcare staff). Conclusions: The life experiences of people with MS are different and vary from person to person, depending on countless bio-psycho-social factors, but, within these factors, coping strategies stand out whether they are innate or acquired, added to other characteristics such as sex and age, amongst others.
Introdução: A esclerose múltipla é a doença neurológica mais comum na população de 20 a 30 anos. Mas conta com es cassa evidência qualitativa e científica publicada, e as informações que podem ser encontradas não cobrem os tópicos aqui desenvolvidos. Objetivo: Compreender as estratégias de enfrentamento através da experiência de vida das pessoas que vivem com esclerose múltipla, que pertencem à Corporação de Pacientes com Esclerose Múltipla Talca, Chile. Metodologia: Estudo fenomenológico descritivo com abordagem qualitativa. Sete pessoas com mais de 18 anos participaram, que tinha sido diagnosticado com esclerose múltipla. Entrevistas semi-estruturais em profundidade foram realizadas, selecionados por amostragem não probabilística de conveniência até a saturação dos dados. Ao longo de toda a pesquisa, os princípios éticos de Ezequiel Emanuel foram respeitados. Resultados: Pessoas com Esclerose Múltipla relatam sua própria experiência de vida em relação às estratégias de enfrentamento, tais como predisposição pessoal, Auto-estima e funcionalidade adquiridas através de redes de apoio (principalmente familiares e equipe de saúde). Conclusões: As experiências de vida de pessoas com EM são diferentes e variam de pessoa para pessoa, dependendo de inúmeros fatores bio-psico-sociais, mas, dentro desses fatores, estratégias de enfrentamento se destacam se são inatas ou adquiridas, adicionado a outras características como sexo e idade, entre outros.
