Brasil
Objetivo: Analizar los factores demográficos y clínicos relacionados a las caídas en el adulto mayor que viven en el domicilio en un seguimiento de cinco años Método: Estudio cuantitativo y longitudinal retrospectivo realizado entre 2007/2008 y 2013 con 262 participantes brasileños con edad superior a 65 años. Se utilizaron los instrumentos de perfil demográfico, Mini Examen del Estado Mental, enfermedades autorreferidas, caídas y sus características, Escala de Fragilidad de Edmonton, Escala de Lawton y Brody y Medida de Independencia Funcional. Se realizaron análisis descriptivo, Chi cuadrado, prueba de Wilcoxon y prueba de modelos mixtos. Estudio aprobado por el comité de ética.Resultados: La mayoría era del sexo femenino, con edad entre 65 a 79 años, escolaridad entre 1 a 4 años y jubilados. La prevalencia de caídas fue de 21,8% y 37,8% en ambas evaluaciones. Se verificó que para cada enfermedad más que el adulto mayor tiene, aumenta la chance de sufrir una nueva caída. Además, para cada punto más en la escala de fragilidad, el adulto mayor tiene mayor chance de caer. Por otro lado, para cada medicamento a menos que el adulto mayor utiliza, presenta 10% menos chance de caer.Conclusión: La caída estuvo asociado a factores clínicos en el adulto mayor siendo necesario que el profesional de salud realice evaluaciones constantes para identificar este evento y sus desencadenantes.
Objective: To analyze the demographic and clinical factors related to falls of older adults living at home in a five-year follow-up Materials and methods: Retrospective quantitative and longitudinal study conducted between 2007/2008 and 2013 with 262 Brazilians participants over 65 years old. We used the demographic profile, Mini-Mental State Examination, self-reported diseases, falls and their characteristics, Edmonton Frail Scale, Lawton and Brody Scale, Functional Independence Measure instruments. We performed descriptive analysis, Chi-squared, Wilcoxon test and mixed model test.Results: Most participants were women, aged between 65 to 79 years, schooling between 1 to 4 years and retired. The prevalence of falls was 21.8% and 37.8% in both evaluations. We verified that the chance of suffering a new fall increases for each additional disease of the older adult. In addition, for each point to more on the frail scale, the older adult has a greater chance of falling. On the other hand, for each medication withdrawn, the chance of falling decreases 10%.Conclusion: The fall was associated with clinical factors in older adults, therefore constant evaluations must be carried out to identify this event and its triggers.
Objetivo: Analisar os fatores demográficos e clínicos relacionados à queda no idoso que vive no domicílio em um seguimento de cinco anos. Método: Estudo quantitativo e longitudinal retrospectivo realizado entre 2007/2008 e 2013 com 262 participantes brasileiros com idade superior de 65 anos. Foram utilizados os instrumentos de perfil demográfico, Mini Exame do Estado Mental, doenças autorreferidas, quedas e suas características, Escala de Fragilidade de Edmonton, Escala de Lawton y Brody y Medida de Independência Funcional. Realizaram-se análise descritivo, Qui quadrado, Teste de Wilcoxon e prova de modelos mistos. Estudo aprovado pelo comitê de ética.Resultados: A maioria era do sexo feminino, com idade entre 65 e 79 anos, escolaridade entre 1 a 4 anos e aposentados. A prevalência da queda foi de 21,8% e 37,8% em ambas as avaliações. Verificou-se que para cada doença a mais que o idoso sofre, aumenta a chance de sofrer uma nova queda. Ademais, para cada ponto a mais na escala de fragilidade, o idoso apresenta uma maior chance de cair. Por outro lado, para cada medicamento a menos que o idoso utiliza, presenta chance 10% menor de cair.Conclusão: A queda esteve associada a fatores clínicos no idoso sendo necessário que o profissional de saúde realize avaliações constantes com a finalidade de identificar esse evento e seus desencadeantes.