Objetivo: interpretar las categorías: cuidador; “el rechazo” y “la pérdida del trasplante”, del estudio Trayectoria del paciente pediátrico con trasplante renal, desde la perspectiva del cuidador. Materiales y métodos: investigación cualitativa exploratoria, descriptiva; se realizaron entrevistas semiestructuradas a 14 cuidadoras. Para el análisis se usaron las herramientas de la teoría fundamentada. por medio de la codificación abierta, axial y selectiva. Resultados: la mayoría de las cuidadoras familiares, fueron sus madres, mayores de 30 años, La categoría cuidador la conforman las subcategorías: conformación del grupo familiar y el reconociendo el cuidador. La categoría El rechazo y la pérdida del trasplante, está conformada por las subcategorías presentando rechazo y buscando las causas del rechazo, manejando las complicaciones y los sentimientos que genera el rechazo. Si bien es cierto que existen personas que intervienen en el cuidado, específicamente familiares, también lo es, que debe existir un cuidador que esté siempre a cargo del niño. Por esto, el cuidador es la persona que conoce todo el proceso, es el apoyo, el eje, de él depende todo, el que siempre debe estar ahí, así el niño crezca. El rechazo y la perdida de trasplante lo ven como una complicación del proceso y describen sus posibles causas, como las manejan y los sentimientos que genera. Conclusión. Gran parte del éxito del trasplante se le atribuye al cuidador, pues es quien cuida permanentemente del niño y quien guía los cuidados, la condición de ser niños les otorga total dependencia del cuidador familiar.
Objective: to interpret the categories: caregiver; "Rejection" and "Loss of transplant", from the Pediatric Patient with Kidney Transplant Study, from the caregiver's perspective. Materials and methods: descriptive, exploratory, qualitative research; Semi-structured interviews were carried out with 14 caregivers. For the analysis the tools of the grounded theory were used. through open, axial and selective coding. Results: the majority of the family caregivers were their mothers, over 30 years of age. The category of caregiver is made up of subcategories: conformation of the family group and recognizing the caregiver. The category Rejection and transplant loss is made up of the subcategories presenting rejection and looking for the causes of rejection, managing the complications and feelings that rejection generates. Although it is true that there are people involved in care, specifically family members, it is also true that there must be a caregiver who is always in charge of the child. For this reason, the caregiver is the person who knows the whole process, is the support, the axis, everything depends on him, who must always be there, even if the child grows up. The transplant rejection and loss see it as a complication of the process and describe its possible causes, how they are handled and the feelings it generates. Conclusion. Much of the success of the transplant is attributed to the caregiver, since it is he who permanently cares for the child and who guides the care, since the condition of being children gives them full dependence on the family caregiver
Objetivo: interpretar as categorias: cuidador; “Rejeição” e “Perda de transplante”, do Estudo em Paciente Pediátrico com Transplante Renal, na perspectiva do cuidador. Materiais e Métodos: pesquisa descritiva, exploratória, qualitativa; Entrevistas semiestruturadas foram realizadas com 14 cuidadores. Para a análise, foram utilizadas as ferramentas da teoria fundamentada. através de codificação aberta, axial e seletiva. Resultados: a maioria dos cuidadores familiares era mãe, com idade superior a 30 anos, sendo a categoria cuidador composta por subcategorias: conformação do grupo familiar e reconhecimento do cuidador. A categoria Rejeição e perda de transplante é composta por subcategorias que apresentam rejeição e buscam as causas da rejeição, gerenciando complicações e sentimentos gerados pela rejeição. Embora seja verdade que existem pessoas envolvidas no cuidado, especificamente membros da família, também é verdade que deve haver um cuidador que esteja sempre encarregado da criança. Por esse motivo, o cuidador é a pessoa que conhece todo o processo, é o suporte, o eixo, tudo depende dele, que sempre deve estar lá, mesmo que a criança cresça. A rejeição e perda do transplante o vêem como uma complicação do processo e descrevem suas possíveis causas, como são tratadas e os sentimentos que gera.
Conclusão: Grande parte do sucesso do transplante é atribuída ao cuidador, uma vez que é ele quem cuida permanentemente da criança e orienta o cuidado, uma vez que a condição de ser criança lhes dá total dependência do cuidador familiar