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Déborah de Araújo Farias, Gabriel Andrade Paz, Patrícia dos Santos Vigário, Jeffrey M. Willardson, Ewertton de Souza Bezerra, Humberto Miranda
Objetivo: Examinar el efecto de la prefatiga del tríceps braquial en el desempeño subsiguiente de la fuerza y actividad mioeléctrica en el supino recto utilizando barra (SRB), mancuernas (SRM) y Smith machine (SMSR).
Método: En el estudio participaron 19 hombres entrenados (27.9 ± 4.5 años, 1.72 ± 0.1 m, 80.3 ± 9.2 kg). Se realizó una prueba de diez repeticiones máximas para la extensión del tríceps, así como para el supino resto utilizando barra, mancuernas y Smith Machine. Se realizaron tres protocolos experimentales en orden aleatorizado. Los protocolos consistieron de cuatro series de repeticiones de extensión del tríceps (realizado con polea alta) hasta la fatiga, seguida de cuatro series de repeticiones hasta la fatiga de una de las tres modalidades de supino. Dos intervalos de descanso de un minuto se realizaron entre series y ejercicios. Las repeticiones totales (trabajo), volumen de entrenamiento y actividad mioeléctrica de pectoral mayor, deltoides anteriores, bíceps braquial y tríceps braquial fueron registradas durante cada modalidad de supino.
Resultados: Se observó una actividad significativamente mayor del bíceps braquial durante la realización del supino recto con mancuerna versus barra y Smith Machine. No se observó ninguna diferencia significativa entre los protocolos.
Conclusiones: Por lo tanto, considerando el volumen de entrenamiento y la actividad mioeléctrica de los músculos sinérgicos, se puede esperar un rendimiento similar en las diversas modalidades de supino, cuando es precedido por la realización de una extensión de tríceps.
Objective: The purpose of this study was to examine the effect of pre-fatiguing the triceps brachii on subsequent strength performance and myoelectric activity in the barbell, dumbbell, and Smith machine bench press.
Method: Nineteen trained men participated of this study (27.9 ± 4.5 years; 1.72 ± 0.1 m; 80.3 ± 9.2 kg). Ten-repetition maximum loads were determined for the triceps extension as well as the barbell barbell, dumbbell and Smith machine bench press. Three experimental protocols were performed in a randomized design. All experimental protocols began with four sets of the triceps extension (performed with a high pulley) to repetition failure followed by four sets to repetition failure for one of three bench press modalities. Two minute-rest intervals were adopted between sets and exercises. Total repetitions (work), training volume and myoelectric activity of pectoralis major, anterior deltoid, biceps brachii, and triceps brachii were recorded during each bench press modality.
Results: Significantly greater activity of the biceps brachii was observed during performance of the dumbbell bench press versus barbell and Smith machine bench press. No other significant differences were observed between protocols.
Conclusion: Therefore, considering the training volume and myoelectric activity of the synergistic muscles, similar performance across bench press modalities can be expected when preceded by performance of a triceps extension.
Objetivo: examinar o efeito da pré-fatiga do tríceps braquial no desempenho subsequente da força e atividade mioelétrica no supino reto utilizando barra, halter e Smith machine.
Método: Participaram do estudo 19 homens treinados (27.9 ± 4.5 anos; 1.72 ± 0.1 m; 80.3 ± 9.2 kg). Foi realizado um teste de dez repetições máximas para a extensão do tríceps, assim como para o SRB, SRH e SMSR. Três protocolos experimentais foram realizados em ordem randomizada. Os protocolos consistiram de quatro séries de repetições do a extensão do tríceps (realizado com polia alta) até a falha seguida de quatro séries de repetições até a falha de uma das três modalidades de supino. Dois intervalos de descanso de um minuto foram adotados entre séries e exercícios. As repetições totais (trabalho), volume de treinamento e atividade mioelétrica de peitoral maior, deltóide anterior, bíceps braquial e tríceps braquial foram registradas durante cada modalidade de supino.
Resultados: Observou-se uma atividade significativamente maior do bíceps braquial durante a realização do supino reto halter versus barra e Smith Machine. Nenhuma outra diferença significativa foi observada entre os protocolos.
Conclusões: Portanto, considerando o volume de treinamento e a atividade mioelétrica dos músculos sinérgicos, pode-se esperar um desempenho semelhante em modalidades de supino quando precedido pela realização de uma extensão de tríceps.
