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Dalmo Roberto Lopes Machado, Pedro Pugliesi Abdalla, Ana Claudia Rossini Venturini, André Pereira dos Santos, Nilo Cesar Ramos, Jorge Mota
Objetivoː nuestro propósito fue a) describir la ocurrencia del efecto de la edad relativa en jugadores de fútbol juveniles brasileños; b) identificar la asociación entre el efecto de la edad relativa y habilidades técnicas, y c) examinar cómo el efecto de la edad relativa puede afectar la aptitud física.
Método: Ochenta y un jugadores de fútbol de élite brasileños de tres grupos de edad (U-15, U-17 y U-20) fueron clasificados por cuartiles de nacimiento. El efecto de la edad relativa se determinó cuando hubo diferencia estadísticamente significativa entre los nacidos en QN1 (enero a marzo) con los otros cuartiles de nacimiento (Chi-Cuadrado). La asociación entre el efecto de la edad relativa y las clasificaciones técnicas se verificó mediante correlación. También se realizó la correlación parcial controlada por fecha de nacimiento y por madurez. El efecto de la edad relativa en aptitud física se verificó (ANOVA) en sus componentes de los cuartiles de nacimiento.
Resultados: Los jugadores nacidos en QN1 fueron los más seleccionados en los equipos U-15 (60%) y U-17 (35%), pero no en U-20 (25%). La correlación fue de baja a moderada (Rho = 0.04 a 0.53) entre cuartiles de nacimiento y las clasificaciones técnicas, mientras que los efectos de fecha de nacimiento o madurez (correlación parcial) se identificaron en el equipo U-15. Aunque los cuartiles de nacimiento no afectan a la aptitud física (ANOVA), puede favorecer algunos componentes de aptitud física (p <0.05).
Conclusiones: El mayor riesgo del efecto de la edad relativa en el equipo más joven es debido al mayor énfasis en la habilidad técnica. Cuando se controla la fecha de nacimiento así que la madurez, la asociación entre las clasificaciones técnicas y cuartiles de nacimiento baja. No hubo evidencia de que el efecto de la edad relativa afectara a la aptitud física ni el rendimiento de los jugadores.
Objectiveː our purpose was a) to describe the Relative Age Effect occurrence in Brazilian elite youth soccer players; b) to identify the association between Relative Age Effect and technical skills and c) to examine how Relative Age Effect can affect Physical Fitness.
Method: Eighty-one Brazilian elite soccer players from three age-group teams (U-15, U-17 and U-20) were classified by birth quartiles according to their date of birth. Relative Age Effect was determined when there was a statistically significant difference between players who were born in BQ1 (January through March) to the other birth quartiles (Chi-Square). The association between Relative Age Effect and Technical Rankings was verified by the correlation. The partial correlation controlled for date of birth and for maturity offset was also performed. Relative Age Effect on Physical Fitness was verified by the variance (ANOVA) of its components on each team’s birth quartiles.
Results: Players born in BQ1 were the most selected in U-15 (60%) and U-17 (35%) teams, but not in U-20 (25%). A low to moderate (Rho = 0.04 to 0.53) correlation was found between birth quartiles and Technical Rankings, while date of birth and maturation (partial correlation) effects were identified in the U-15 team. Although birth quartiles do not affect Physical Fitness (ANOVA), it may favour some Physical Fitness components (p < 0.05).
Conclusions: The greater risk of Relative Age Effect in younger teams is due to the greater emphasis on technical skills. When date of birth and maturation are controlled for, the association between Technical Rankings and birth quartiles is reduced. There was no evidence that Relative Age Effect affected the players’ game performance.
Objetivoː Nosso propósito foi: a) descrever a ocorrência do Efeito da Idade Relativa em equipes de base do futebol brasileiro; b) identificar a associação entre o Efeito da Idade Relativa e habilidades técnicas, e c) examinar como o Efeito da Idade Relativa pode afetar a Aptidão Física.
Método: Oitenta e um jogadores da base de elite (sub-15, sub-17 e sub-20) foram classificados por Quartis de Nascimento. O Efeito da Idade Relativa foi determinado quando houve diferença (p<0.05) entre nascidos no QN1 (janeiro a março) em relação aos demais (Chi-Quadrado). A associação entre o Efeito da Idade Relativa e o Ranqueamento Técnico foi determinada por teste de correlação (Rho). Também foi realizada a correlação parcial controlada pela data de nascimento e maturação (Maturity Offset). O efeito da Efeito da Idade Relativa na Aptidão Física foi verificado pela variação (ANOVA) de seus componentes nos Quartis de Nascimento de cada equipe.
Resultados: Os jogadores nascidos no QN1 foram os mais selecionados nos times Sub-15 (60%) e Sub-17 (35%), mas não no Sub-20 (25%). A correlação foi de baixa a moderada (correlação = 0.04 a 0.53) entre os Quartis de Nascimento e Ranqueamento Técnico, enquanto o maior efeito do nascimento ou maturação (correlação parcial) ocorreu para Sub-15. Embora o Quartis de Nascimento não afete a Aptidão Física (ANOVA), pode favorecer alguns componentes da a Aptidão Física (p<0.05) em qualquer equipe.
Conclusões: O maior risco de o Efeito da Idade Relativa nas equipes mais jovens é devido à maior ênfase nas habilidades técnicas. Quando a data de nascimento ou maturação é controlada a associação entre Ranqueamento Técnico e Quartis de Nascimento reduz. Não ficou evidente que o Efeito da Idade Relativa afete a Aptidão Física no desempenho do jogo desses atletas.
