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Fhillipe Rodrigues Alves Santos, Franciel José Arantes, Adriano Alves Pereira, Daniela Cristina de Oliveira Silva, Sheliane Jéssica de Oliveira Vieira Góes, Frederico Balbino Lizardo
Objetivo: El objetivo de este estudio es analizar la relación entre la actividad electromiográfica de los músculos Reto del Abdomen, Oblicuo Externo, Oblicuo Interno, Eretor de la Espina y Multífido en el ejercicio tabla ventral en superficie inestable: bosu normal e invertido, durante 45 segundos de contracción isométrica.
Método: Quince voluntarios, adultos jóvenes, sanos y físicamente activos (21.73 + 1.31 años, estatura 177.10 + 3.90 cm, 74.27 + 5.38 kg, y 10.97 + 1.60% Grasa Corporal), sin antecedentes de lumbalgia. La señal electromiográfica se analizó, en el dominio temporal y espectral, en tres etapas distintas en cada ejercicio: inicio (ETAPA A: 5 y 10 segundos), medio (ETAPA B: 20 y 25 segundos) y fin (ETAPA C: 40 y 45 segundos). Se utilizaron electrodos de superficie diferenciales simples con una ganancia de 20 veces, y la señal fue analizada en el dominio temporal y normalizada por la máxima contracción isométrica voluntaria. En el tratamiento estadístico se aplicó la prueba de Shapiro Wilk y ANOVA bidireccional, con post hoc de Sidak (p <0.05) para la señal electromiográfica de cada músculo.
Resultados: Hubo diferencias significativas entre las fases para todos los músculos, con énfasis en el recto del abdomen y oblicuo externo en las fases B y C e interacción significativa entre el ejercicio y la fase para todos los músculos. El bosu normal e invertido demostraron semejanza en la actividad electromiográfica para todos los músculos, pero en etapas diferentes (C y B / C, respectivamente).
Conclusión: Debido a la semejanza de actividad electromiográfica, la elección de la utilización de bosu normal e invertido es similar para individuos entrenados, sin embargo, la elección del tiempo de 45 segundos es una estrategia interesante para aumentar la actividad electrromiográfica de los músculos del core y trabajar la resistencia a la fatiga muscular, factores imprescindibles para la prevención de la lumbalgia.
Objetivo: Analisar e comparar a atividade eletromiográfica (domínio temporal e espectral) dos músculos reto do abdome, oblíquo externo do abdome, oblíquo interno do abdome, eretor da espinha e multífido no exercício prancha ventral em superfície instável: bosu normal e invertido, durante 45 segundos de contração isométrica.
Método: Quinze voluntários, adultos jovens, saudáveis e fisicamente ativos (21.73 ± 1.31 anos, estatura 177.10 ± 3.90 cm; 74.27 ± 5.38 kg, e 10.97 ± 1.60 % gordura corporal), sem histórico de lombalgia. O sinal eletromiográfica foi analisado no domínio temporal e espectral em três etapas distintas em cada exercício: Início (ETAPA A: 5 a 10 segundos), meio (ETAPA B: 20 a 25 segundos) e fim (ETAPA C: 40 a 45 segundos) e normalizado pela contração isométrica voluntária máxima. Utilizou eletrodos de superfície diferenciais simples com ganho de 20 vezes. No tratamento estatístico foi aplicado teste ANOVA two-way, com post hoc de Sidak (p<0.05).
Resultados: Foi demonstrada similaridade na atividade eletromiográfica no domínio temporal de todos os músculos comparando bosu normal e invertido. Além disso, os resultados exibiram aumento da atividade eletromiográfica e redução da frequência mediana (slope negativo) durante as diferentes etapas em ambos os exercícios.
Conclusão: Devido à similaridade de atividade eletromiográfica, a escolha da utilização da bosu normal ou invertido não se difere para indivíduos treinados, entretanto, a escolha do tempo de 45 segundos é uma estratégia interessante para aumentar a atividade eletromiográfica dos músculos do core e trabalhar a resistência à fadiga muscular, fatores imprescindíveis para prevenção de lombalgia.
Objective: To analyze and compare the electromyographic activity of the rectus abdominus, external oblique, internal oblique, erector spinae and multífido muscles in the bridge exercise with an unstable surface: normal and inverted bosu, for 45 seconds of isometric contraction.
Method: Fifteen volunteers, young, healthy and physically active adults (21.73 ± 1.31 years, height 177.10 ± 3.90 cm, 74.27 ± 5.38 kg, and 10.97 ± 1.60% Body Fat), with no history of low back pain. The electromyographic signal was analyzed in three different steps in each exercise: start (STAGE A: 5 and 10 seconds), middle (STAGE B: 20 and 25 seconds) and end (STAGE C: 40 and 45 seconds). Simple differential surface electrodes with 20-fold gain were used and the signal was analyzed in the temporal domain and normalized by the maximum voluntary isometric contraction. In the statistical treatment, the Shapiro Wilk test and two-way ANOVA, with Sidak post hoc test (p <0.05) were applied to the electromyographic signal of each muscle.
Results: There were significant differences between phases for all muscles, with emphasis on rectus abdominus and external oblique in phases B and C and a significant interaction between exercise and phase for all muscles. normal and inverted bosu demonstrated similarity in electromyographic activity for all muscles, but at different stages (C and B / C, respectively).
Conclusion: Due to the similarity of electromyographic activity, the choice of using normal or inverted bosu does not differ for trained individuals, however, choosing a 45-second time is an interesting strategy to increase the electromyographic activity of core muscles and to work resistance to muscle fatigue, essential factors for the prevention of low back pain.
