Sebastião Barbosa‐Netto, Ana Paula Castro Silveira, Marcos Bezerra de Almeida
Objetivo: Comparar los cambios en los transientes rápidos inicial y final de la frecuencia cardíaca con el ejercicio de fuerza realizado de manera uni y bilateral.
Método: Un grupo de 15 mujeres jóvenes, asintomáticas y físicamente activas llevaron a cabo en orden aleatorio, el ejercicio de extensión de rodilla uni y bilateralmente, con una carga de diez Repeticiones Máximas y cadencia controlada por un metrónomo. La frecuencia cardíaca se registró continuamente por un monitor de ritmo cardíaco, analizada en intervalos de cinco segundos y calculado los promedios para cada medida. Por lo tanto, se analizaron los datos en una serie de 12 mediciones repetidas en dos situaciones diferentes, caracterizado por la ejecución del modo de ejercicio (unilateral o bilateral).
Resultados: No hubo ningún efecto de la masa muscular movilizada en estas respuestas, dado que la comparación entre el modo de ejecución y el momento de medición, no mostró diferencias significativas (p = 1.000; potencia de 0.082).
Conclusiones: La cantidad de masa muscular involucrada no fue diferente entre los transientes rápidos inicial y final de la frecuencia cardíaca, durante el ejercicio de fuerza.
Objective: To compare heart rate responses in the initial and final fast transients in uni and bilateral resistance exercise.
Methods: A group of 15 young women, asymptomatic and physically active performed in random order, ten Maximal Repetition of uni or bilateral knee extension exercise, with cadence controlled by a metronome. The heart rate was continuously recorded by a heart rate monitor, analyzed in five second intervals and calculated the averages for each measure. Thus, the data were analyzed in a series of 12 repeated measurements in two different situations, characterized by the execution of the exercise mode (unilateral or bilateral).
Results: There was no effect on the amount of muscle mass mobilized on these answers, as the interaction between the execution mode and time of measurement showed no significant difference (p = 1.000; power 0.082).
Conclusions: In both exercises, heart rate showed a fast acceleration in the initial transient of the exercise and a slower response in the final transient, however, there was no effect of the amount of stimulated autonomous afferences (larger amount of muscle mass involved bilateral vs unilateral exercise) on the magnitude of these responses.
Objetivo: Comparar as respostas da frequência cardíaca nos transientes rápidos inicial e final no exercício de força realizado de forma uni e bilateral.
Método: Um grupo de 15 mulheres jovens, assintomáticas e fisicamente ativas realizou, em ordem randômica, exercício de extensão de joelhos de forma uni e bilateral, com carga para dez Repetições Máximas e cadência controlada por metrônomo. A frequência cardíaca foi registrada continuamente por um cardiofrequencímetro, analisada em intervalos de tempo de cinco segundos e calculadas as médias para cada medida. Desta forma, os dados foram analisados considerando uma série de 12 medidas repetidas, em duas distintas situações, caracterizadas pelo modo de execução do exercício (uni ou bilateral).
Resultados: Não houve efeito da quantidade de massa muscular mobilizada sobre estas respostas, pois a interação entre modo de execução e momento da medida não apresentou diferença significativa (p = 1.000; poder de 0.082).
Conclusão: Em ambas as formas de execução, a frequência cardíaca apresentou uma aceleração rápida no transiente inicial do exercício e uma resposta mais lenta no transiente final, contudo, não houve efeito da quantidade de aferências autonômicas estimuladas (maior quantidade de massa muscular envolvida no exercício bilateral vs. unilateral) sobre a magnitude destas respostas.