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Paula Campos, José Carlos Carvalho, Júlia Martinho
ResumenLa acción del estigma sobre las personas con patología psiquiátrica tiene como consecuencia la discriminación en los cuidados y en la vida cotidiana, los priva del ejercicio de derechos como la autonomía y la libertad y los excluye de toda participación en el proyecto de vida.Investigación con un diseño cuantitativo, descriptivo y correlacional, teniendo como objetivos, analizar de qué forma las creencias, opiniones y actitudes de los enfermeros de salud mental contribuyen a la reducción / aumento del estigma en la enfermedad mental y describir y comparar las opiniones y actitudes de los profesionales en función de las características sociodemográficas.Se utilizaron como instrumentos de evaluación: cuestionario sociodemográfico, la Escala de opiniones sobre la enfermedad mental, el inventario de creencias sobre la enfermedad mental (ICEM) y la escala de las actitudes de los médicos (MICA-4). Muestra de 93 enfermeras que realizan las funciones de campo de la salud mental en diversos servicios en la región norte de Portugal.Palabras clave:Enfermedad Mental, enfermeras, creencias, opiniones, actitudes, estigma.
The action of stigma on people with psychiatric disorders results in discrimination in care and daily life, deprives them of theexercise of rightssuchasautonomyandfreedom,andexcludesthemfromanyparticipation in the project of life.
Research with a quantitative, descriptive and correlational design, aiming to analyze how the beliefs, opinions and attitudes of mental health nurses contribute to the reduction / increase of stigma in mental illness and to describe and compare the opinions and attitudes of professionals according to sociodemographic characteristics.
Used as evaluation instruments: sociodemographic questionnaire, Mental Illness Opinions Scale, Mental Illusions Belief Inventory (MIBI) and Clinical Attitudes Scale (MICA-4). Sample of 93 nurses who perform mental health area functions in several services in the northern region ofPortugal.
The results show that there is little influence of demographic, personal and academic data on professionals' beliefs, opinions and attitudes towards mental illness, just as opinion and beliefs seem to have a direct relationship with attitudes and the presence of stigma.
Nurses are not stigmatizing agents; specific training works as a protective element against stigma. There seems to be a relationship between opinion and beliefs of respondents about mental illness and the presence of stigma. It would be important to work on citizenship, inclusion and psychiatric pathology, much like the programs implemented in schools with the younger ones.
Aação do estigma sobre as pessoascompatologia psiquiátrica temcomo consequência a discriminação nos cuidados e na vida quotidiana, priva-os do exercício de direitos como a autonomia e a da liberdade e exclui-os de toda e qualquer participação no projeto de vida.
Investigação com um desenho quantitativo, descritivo e correlacional, tendo como objetivos, analisar de que forma as crenças, opiniões e atitudes dos enfermeiros de saúde mental contribuem para a redução/aumento do estigma na doença mental e descrever e comparar as opiniões e atitudes dos profissionais em função das caraterísticas sociodemográficas.
Utilizados como instrumentos de avaliação: questionário sociodemográfico, a Escala de Opiniões acerca da Doença Mental, o Inventário de Crenças sobre a doença Mental (ICDM) e Escala das Atitudes dos Clínicos (MICA-4). Amostra de 93 enfermeiros quedesempenhamfunções área da saúde mentalemvários serviços da região norte dePortugal.
Os resultados demonstram, que existe pouca influência dos dados demográficos, pessoais e académicos nas crenças, opiniões e atitudes dos profissionais face à doença mental, assim como a opinião e as crenças parecem ter umarelação diretacomas atitudes ecoma presença de estigma.
Os enfermeiros não são agentes estigmatizantes; a formação específica funciona como elemento protetor contra o estigma. Parece existir uma relação entre a opinião e as crenças dos inquiridos sobre a doença mental e com a presença de estigma. Seria importante, trabalhar a cidadania, a inclusão e a patologia psiquiátrica, à semelhança dos programasimplementados nas escolas junto dos mais jovens
