Grey Julieth Ceballos García, Claudia Patricia Lopera Arrubla, Ángela Susana Lopera Escobar
Introducción: El Objetivo de Desarrollo Sostenible número 3 tiene entre sus metas poner fin a las muertes evitables de recién nacidos y menores de 5 años. Una de las estrategias que puede aportar al cumplimiento de esta meta es el programa “Buen Comienzo”. Objetivo: examinar variables sociodemográficas y de mortalidad infantil de los niños menores de un año que participaron del programa Buen Comienzo del Municipio de Medellín en el periodo de 2009 a 2016. Materiales y métodos: estudio cuantitativo descriptivo de corte trasversal, utilizando base de datos secundarias del municipio de Medellín. Se calcularon frecuencias absolutas y relativas de las variables, además de la razón de prevalencia e indicadores de mortalidad infantil y neonatal para Medellín. Se analizaron 48.344 registros. Resultados: la no afiliación de los niños al sistema de salud pasó de 22,1 % en 2009 a 4,4 % en 2016. Más del 50 % de los participantes no estaban inscritos en el programa de Crecimiento y Desarrollo. En el periodo murieron 42 menores, el 59 % eran del sexo masculino. Las principales causas de muerte fueron las malformaciones congénitas, deformaciones y anomalías cromosómicas (23,8 %), enfermedades del sistema respiratorio (19 %), enfermedades infecciosas y parasitarias (7,3 %). Conclusión: el coeficiente de mortalidad infantil del programa Buen Comienzo fue menor, comparado con la tasa de mortalidad infantil para Medellín. La mortalidad infantil es el resultado de una compleja red de determinantes y las acciones necesarias para salvar sus vidas son conocidas. El desafío que se sigue teniendo es trasferir lo que ya se sabe a la acción.
Introduction: The Objective of Sustainable Development number 3 has among its targets to put an end to the preventable deaths of newborns and children under the age of 5. One of the strategies that can contribute to this target is the program “Good Start”. Objective: Examine the sociodemographic and infant mortality variables on children under the age of one who participated in the Good Start program from the municipality of Medellin during the period from 2009 to 2016. Materials and methods: Quantitative descriptive, cross-sectional study, using secondary data bases from the municipality of Medellin. Absolute and relative frequencies of the variables were calculated, as well as the reasons of prevalence, and infant and newborn mortality indicators in Medellin. 48.344 records were analyzed. Results: Children not having health insurance went from 22,1% in 2009 to 4,4% in 2016. More than 50% of the participants were not subscribed to the program Growth and Development. During this period, 42 minors died, 59% were males. The main causes of death were congenital malformations, deformations and chromosomal abnormalities (23.8%), respiratory diseases (29%), infection and parasitic diseases (7,3%). Conclusion: The infant mortality coefficient of the program Good Start was lower, compared to the infant mortality rate in Medellin. Infant mortality is the result of a complex network of determinants, and the necessary actions to save their lives are known. The challenge that prevails is to transfer knowledge into action.
Introdução: O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número três têm como propósito por fim às mortes evitáveis em recém nascidos e menores de 5 anos. Uma das estratégias que pode contribuir ao logro do mesmo é o programa “Bom Começo” Objetivo: Examinar variáveis sociais, demográficas e de mortalidade infantil das crianças menores de um ano que participaram do programa “Bom Começo” da cidade de Medellín no período 2009 a 2016. Materiais e métodos: Estudo quantitativo, descritivo, transversal, empregando bancos de dados secundários do município de Medellín. Foram calculadas frequências absolutas e relativas das variáveis, além disso a ração de prevalência e indicadores de mortalidade infantil e neonatal para Medellín. Analisaram-se 48.344 registros. Resultados: A ausência de afiliação das crianças ao sistema de saúde passou do 22.1% em 2009 a 4.4% em 2016. Mais do 50% dos participantes não estavam inscritos em programas de atenção primária à saúde de controle de crescimento e desenvolvimento. No período morreram 42 menores, 59% do sexo masculino. As principais causas de morte foram as malformações congênitas, deformidades e anormalidades cromossômicas (23.8%), enfermidades do sistema respiratório (19%), doenças infecciosas e parasitarias (7.3%). Conclusão: O coeficiente de mortalidade infantil do programa “Bom Começo” foi menor, comparado com a taça de mortalidade infantil para Medellín. A mortalidade infantil é resultado de diversos determinantes e as ações necessárias para salvar suas vidas são conhecidas. O desafio que segue se tendo é transferir o já conhecido à ação.