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Dora Inés Parra, Sandra Lucrecia Romero Guevara, Lyda Zoraya Rojas Sánchez
Objetivo. Determinar los factores asociados a la adherencia al régimen terapéutico en pacientes con hipertensión y diabetes mellitus tipo 2 en centros de atención primaria. Métodos. Estudio de corte transversal analítico, realizado en 500 pacientes de dos instituciones de Bucaramanga (Colombia). La adherencia al régimen terapéutico se midió con la etiqueta de Resultados de Enfermería “Conducta terapéutica: enfermedad o lesión” y se empleó el instrumento “Factores que influyen en la adherencia a tratamientos farmacológicos y no farmacológicos” de Ortiz Suárez. Resultados. Los factores que afectaron negativamente la adherencia al régimen terapéutico fueron: pertenecer al régimen subsidiado, nunca poder leer información escrita sobre el manejo de su enfermedad y nunca recibir información sobre beneficios de los medicamentos ordenados por el médico. Por el contrario, influyeron positivamente referir “nunca” a las siguientes afirmaciones, que impactaron positivamente la adherencia: las diversas ocupaciones que tiene dentro y fuera del hogar le dificultan seguir el tratamiento; cuando mejoran sus síntomas, ¿usted suspende el tratamiento?; anteriormente, ¿ha presentado dificultades para cumplir su tratamiento y cree que hay costumbres sobre alimentos y ejercicios difíciles de cambiar?. Conclusión. Dos factores socioeconómicos y uno relacionado con el sistema y equipo de salud afectaron negativamente la adherencia al régimen terapéutico, mientras que cuatro factores relacionados con la terapia la favorecieron. Los factores identificados podrían ser utilizados en el diseño de intervenciones para mejorar la adherencia en esta población
Objective. To determine the factors associated with adherence to the therapeutic regime in patients with hypertension and type 2 diabetes mellitus cared for in primary care centers. Methods. This was an analytical cross-sectional study, conducted with 500 patients from two institutions in Bucaramanga (Colombia). Adherence to the therapeutic regime was measured with the label of Nursing outcomes “Treatment Behavior: Illness or Injury” and the instrument “Factors that influence on adherence to pharmacological and non-pharmacological treatments” by Ortiz Suárez was used. Results. Factors affecting negatively adherence to the therapeutic regime were: belonging to the subsidized regime, never being able to read written information about the management of their disease, and never receiving information about benefits of the medications ordered by the physician. On the contrary, positive influence was noted by referring “never” to the following statements, which impacted positively on adherence: the diverse occupations you have in and out of the house hinder your following the treatment; when your symptoms improve, do you interrupt the treatment? previously, have you had difficulties in complying with your treatment and believe there are difficult-to-change customs about foods and exercises? Conclusion. Two socioeconomic factors and one related with the health system and staff affected negatively on adherence to the therapeutic regime, while four factors related with the therapy favored it. The factors identified could be used in the design of nursing interventions to improve adherence in this population.
Objetivo. Determinar os fatores associados à aderência ao regime terapêutico em pacientes com hipertensão e diabetes mellitus tipo 2 atendidos nos centros de atenção primária. Métodos. Estudo de corte transversal analítico, realizado em 500 pacientes de duas instituições de Bucaramanga (Colômbia). A aderência ao regime terapêutico foi medida com a etiqueta de Resultados de Enfermagem “Conduta terapêutica: doença ou lesão” e se empregou o instrumento “Fatores que influem na aderência a tratamentos farmacológicos e não farmacológicos” de Ortiz Suárez. Resultados. Os fatores que afetaram negativamente a aderência ao regime terapêutico foram: pertencer ao regime subsidiado, nunca poder ler a informação escrita sobre o manejo da sua doença e nunca receber informação sobre benefícios dos medicamentos ordenados pelo médico. Pelo contrário, influíram positivamente referir “nunca” às seguintes afirmações, impacto positivamente a aderência: as diversidades ocupações que tem dentro e fora do lar lhe dificultam seguir o tratamento; quando melhoram seus sintomas, você suspende o tratamento; anteriormente há apresentado dificuldades para cumprir seu tratamento e acredita que há costumes sobre alimentos e exercícios difíceis de mudar. Conclusão. Dois fatores socioeconômicos e um relacionado com o sistema e equipamento de saúde, afetaram negativamente a aderência ao regime terapêutico, enquanto que quatro fatores relacionados com a terapia a favoreceram. Os fatores identificados poderiam ser utilizados no desenho de intervenções de enfermagem para melhorar a aderência nesta população.
