Emilia Bulcão, Ana Paula Cantante, Berta Almeida, Maria José da Silva Peixoto de Oliveira Cardoso, Orísia Pereira, Luis Alexandre Oliveira
Los hospitales portugueses comenzaron en la Edad Media, pero su proliferación se produjo en la Edad Moderna. La figura del Enfermero aparece como Enfermero (mayor o “menor”) y como Hospitalero. Este artículo pretende profundizar en el conocimiento sobre el desarrollo de los hospitais en Portugal en la era moderna y analizar las funciones del Enfermero/ Hospitalero en su contexto. La metodología se basó en el método histórico, a través de un análisis de la literatura utilizando fuentes primarias y secundarias.
A partir del análisis llevado a cabo, podemos inferir que en el período en estudio hubo una expansión de hospitales, apareciendo hospitales de grandes dimensiones (las mesericórdias en Portugal), produciéndose en muchos casos la anexión de los hospitales más pequeños que existían hasta entonces. La figura del Enfermero/Hospitalero siempre estuvo presente, sin embargo no tenía una preparación específica para el ejercicio de la profesión. En esta época, surgen dos manuales portugueses destinados a Enfermeros, el primero escrito por un médico (Roma: 1662) y el segundo por un Enfermero (Frei Santiago: 2005). En los Regimientos o reglamentos hospitalarios podemos encontrar la descripción de sus funciones en el momento y seguir su evolución, entre los siglos XVI y XVIII.
Os Hospitais Portugueses tiveram o seu inicio ainda na Idade Média, mas a sua proliferação verificou-se na Idade Moderna. A figura do Enfermeiro aparece como Enfermeiro (maior e pequeno) e como Hospitaleiro. Com este artigo pretende-se aprofundar o conhecimento sobre o desenvolvimento dos Hospitais em Portugal na dade Moderna e analisar as funções do Enfermeiro/Hospitaleiro no seu contexto. A metodologia baseou-se no método Histórico, através duma análise da literatura com recurso a fontes primárias e secundárias. Da análise efetuada, podemos inferir que no período em estudo se verificou a expansão dos hospitais, aparecendo hospitais de maior dimensão nomeadamente as misericórdias, ocorrendo em muitos casos a anexação dos hospitais mais pequenos que existiam até então. A figura do Enfermeiro/Hospitaleiro, estava sempre presente, no entanto este não tinha preparação específica para o exercício da profissão.
Nesta época surgem dois manuais Portugueses destinados aos Enfermeiros, o primeiro escrito por um médico (Roma: 1662) e o segundo por um Enfermeiro (Frei Santiago: 2005). Nos Regimentos ou Regulamentos dos Hospitais podemos encontrar a descrição das suas funções à época e acompanhar a sua evolução, entre os séculos XVI e XVIII.