Santiago, Chile
La política pública de salud mental en Chile tiene una orientación comunitaria, sin embargo, esto no parece darse a nivel de las intervenciones en el tema del apego. Desde esta perspectiva la investigación buscó, por medio de metodologías cualitativas, identificar los conceptos teóricos y técnicos que los profesionales de salud articulan en sus trabajos y con los cuales se puedan diseñar y ejecutar intervenciones en el área del apego que estén a favor del establecimiento de alianzas con las comunidades. Concluyendo así que sus prácticas aún presentan una tensión entre modelo custodial y el comunitario, pero que sus experiencias las han llevado a ampliar las miradas a nuevas formas de crianza y problematización de ésta, donde la comunidad es un agente angular de la crianza de los niños y niñas de un territorio.
The public policy of mental health in Chile has a community orientation, however, this does not happen at the level of emotional attachment. From this perspective, the research done, through qualitative methodologies, to contribute to the identification of theoretical and technical concepts that health professionals articulate in their work and with which they design and execute in the area of emotional attachment that, according to the community perspective can illuminate the actions in favor of establishing alliances with the communities. Concluding that their practices are still present in the custodial and the community models, but that their practices have led them to broaden their views to new ways of raising and problematizing it, where the community is an angular agent of the upbringing of children in a territory.
A política pública de saúde mental no Chile tem uma orientação comunitária, no entanto, isso não parece ocorrer ao nível das intervenções sobre a questão do vício. Nesta perspectiva, a pesquisa procurou, através de metodologias qualitativas, identificar os conceitos teóricos e técnicos que os profissionais de saúde articularam em seu trabalho e com a qual você pode projetar e executar intervenções na área da anexo que são a favor da criação de parcerias com as comunidades. Concluindo assim que suas práticas ainda apresenta uma tensão entre a Comunidade e o modelo custodial, mas suas experiências o levaram a expandir parece a novas formas de parentalidade e problematização do presente, onde a Comunidade é um agente de sensibilização angular dos filhos de um território.