C. Landman, Y. Arriola, Antonio Chacón, Á. Giorgis De, C. Esparza, E. Herrera, P. Pizarro, S. Ribera Castelló, D. Rojas, V. Verdejo, J. Molina Saera
Introducción: En Chile, las enfermeras/os tienen respaldo legal para gestionar el cuidado, esto facilita el desarrollo de competencias para ejercer autonomía y liderazgo. Actualmente persisten barreras para transitar hacia un reconocimiento real de la independencia profesional.
Objetivo: Develar la experiencia vivida de enfermeras con cargos en niveles de jefatura respecto al propio desarrollo para lograr el liderazgo y autonomía profesional.
Metodología: Estudio cualitativo descriptivo-interpretativo, desde la trayectoria fenomenológica de Edmund Husserl. Muestreo selectivo de caso homogéneo de tres enfermeras que desempeñaban rol de jefatura en instituciones de salud, región Valparaíso, Chile. Participación consentida. Entrevista no estructurada. Análisis del discurso utilizando el modelo de liderazgo integral de Ken Wilber.
Resultados: Categorías: Conciencia del líder «ser inquieta...intelectualmente». Construyendo competencias «el liderazgo se aprende». Transitando hacia el ejercicio de la autonomía y el liderazgo, “para el posicionamiento hay que luchar”. El peso de las estructuras organizacionales «tu rol es parte de un hospital». Interpretación: El eEjercicio del liderazgo y la autonomía se fundamenta en competencias actitudinales por sobre las cognitivas y técnicas. Existe mayor apoyo y reconocimiento a nivel institucional, que al interior del equipo de salud. Persisten limitaciones para lograr máxima expresión del liderazgo y autonomía, por persistencia de modelos institucionales hegemónicos, centrados en decisiones médicas y desconocimiento del rol integrado.
Conclusión: El líder se mueve en un escenario dual, entre un menor reconocimiento del equipo y un creciente empoderamiento del rol autónomo y visibilidad a nivel directivo institucional.
Introdução: No Chile, as enfermeiras/os têm apoio legal para gerenciar o cuidado, isto facilita o desenvolvimento de competências para exercer autonomia e liderança. Atualmente, persistem barreiras para transitar em direção a um reconhecimento real da independência profissional.
Objetivo: Desvendar a experiência vivida de enfermeiras com cargos em níveis de chefia ao respeito do próprio desenvolvimento, para atingir a liderança e autonomia profissional.
Metodologia: Estudo qualitativo descritivo-interpretativo, desde a trajetória fenomenológica de Edmund Husserl. Amostragem seletiva de caso homogéneo de três enfermeiras que desempenhavam papel de chefia em instituições de saúde, região Valparaíso, Chile. Participação consentida. Entrevista não estruturada. Análise de discurso, utilizou-se o modelo de liderança integral de Ken Wilber.
Resultados: Categorias: Consciência do líder «ser irrequieta...intelectualmente». Ir construindo competências «a liderança se aprende». Transitar em direção ao exercício da autonomia e a liderança, “para o posicionamento tem que lutar”. O peso das estruturas organizacionais «seu rolo é parte de um hospital». Interpretação: O Exercício da liderança e a autonomia fundamenta-se em competências atitudinais, sobre as cognitivas e técnicas. Existe maior apoio e reconhecimento a nível institucional, que no interior da equipe de saúde. Persistem limitações para atingir a máxima expressão de liderança e autonomia, por persistência de modelos institucionais hegemónicos, centrados em decisões médicas e desconhecimento do rolo integrado.
Conclusão: O líder movimenta-se em um cenário dual, entre um menor reconhecimento da equipe e um empoderamento crescente do rolo autónomo e visibilidade a nível diretivo institucional.
Introduction: In Chile, nurses have legal support to manage care, a situation which facilitates the development of competencies to perform with autonomy and leadership; however, barriers still persist while moving towards a real acknowledgement of professional independency.
Objective: To unveil the lived experience of nurses in executive roles regarding their own development towards leadership and professional autonomy.
Methodology: This is a descriptive and interpretative qualitative study framed by the Edmund Husserl phenomenological approach. The sample by homogeneous case included three nurses in executive roles in health institutions in Valparaiso, Chile. The participation was by consent. An unstructured interview was used. For the discourse analysis, the Ken Wilber integral leadership model was followed.
Results: Categories: Leadership awareness being inquiring… intellectually… Building Competencies leadership is learned. Moving towards the practice of autonomy and leadership, “positioning requires striving”. Weight of the organizational structures your role is part of a hospital. Interpretation: A practice of leadership and autonomy is based on attitude competencies over the cognitive and technical ones. Nevertheless, there still persist limitations to achieve a maximal expression of leadership and autonomy due to hegemonic institutional models which focus on medical decisions and neglect the integrated roles.
Conclusion: The leader moves in a dual setting between a lower acknowledgement from the team, and a higher empowerment of the autonomous role and the visibility at the institutional directive level.