Graziela Silveira Teixeira, Renata Cristina da Penha Silveira, Vivian Aline Mininel, Juliano Teixeira Moraes, Isabely Karoline da Silva Ribeiro
Objetivo: Describir el perfil demográfico, laboral y evaluar la calidad de vida en el trabajo del equipo de enfermería actuante en la Unidad de Urgencias.Método: Estudio transversal, realizado en 2017 con 109 trabajadores. Se utilizó un cuestionario con perfil demográfico y laboral y la calidad de vida en el trabajo fue evaluada por medio de la adaptación del modelo de Walton.Resultados: De los 109 trabajadores, 75,2% eran del sexo femenino, 45,9% casados, 34,9% enfermeros, 53,2% técnicos de enfermería y 11,9% auxiliares de enfermería; El 89,9% tenía una carga horaria semanal de trabajo 30 horas y el 39,4% poseía otro empleo en la enfermería. La escala de la calidad de vida en el trabajo reveló que el 39,5% están insatisfechos y el 60,5% están satisfechos, se destaca que hubo mayor insatisfacción con la calidad de vida en el trabajo entre los profesionales enfermeros.Conclusión: Los hallazgos de este estudio podrán guiar a las autoridades del sistema de salud a desarrollar estrategias, para promover mejor calidad de vida en el trabajo a los trabajadores de enfermería insatisfechos y, así, permitirles prestar una asistencia de mejor calidad a sus pacientes.
Objective: To describe the demographic and labor profile and evaluate the quality of working life of the nursing team working in an emergency care unit.Method: Cross-sectional study, carried out in 2017 with 109 workers. A questionnaire with demographic and labor profile was used and the quality of life at work was evaluated through the adaptation of the Walton model.Results: Of the 109 workers, 75.2% were female, 45.9% were married, 34.9% were nurses, 53.2% were nursing technicians and 11.9% were nursing assistants; 89.9% had a weekly workload of 30 hours and 39.4% had another job in nursing. The quality of life at work scale revealed that 39.5% are dissatisfied and 60.5% are satisfied.There was greater dissatisfaction with quality of life at work among nurses.Conclusion: The findings of this study may guide health system authorities to develop strategies to promote better quality of working life for dissatisfied nursing workers and thus enable them to provide better quality care to their patients
Objetivo: Descrever o perfil demográfico, laboral e avaliar a qualidade de vida no trabalho da equipe de enfermagem atuante na Unidade de Pronto Atendimento.Método: Estudo transversal, realizado em 2017 com 109 trabalhadores. Foi utilizado um questionário com perfil demográfico e laboral e a qualidade de vida no trabalho foi avaliada por meio da adaptação do modelo de Walton. Resultados: Dos 109 trabalhadores, 75,2% eram do sexo feminino, 45,9% casados, 34,9% enfermeiros, 53,2% técnicos de enfermagem e 11,9% auxiliares de enfermagem; 89,9% tinham carga horária semanal de trabalho 30 horas e 39,4% possuíam outro emprego na enfermagem. A escala da qualidade de vida no trabalho revelou que 39,5% estão insatisfeitos e 60,5% estão satisfeitos, destaca-se que houve maior insatisfação com a qualidade de vida no trabalho entre os profissionais enfermeiros. Conclusão: Os achados deste estudo poderão nortear as autoridades do sistema de saúde a desenvolverem estratégias, para promover melhor qualidade de vida no trabalho aos trabalhadores de enfermagem insatisfeitos e, assim, permitir a eles prestar uma assistência de melhor qualidade aos seus pacientes.